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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Peça: Encenação de Natal

Encenação natalina

- Motivação: "Pelos caminhos da esperança

Personagens: Filha (Josi), Filho (Daniel), Mãe, Pai, Avô, Avó, Profeta Isaías, Anjo Gabriel, Maria, José, 2 pastores de ovelhas, 3 estudiosos das estrelas, Jesus adulto, (16 pessoas, no total. Atenção: Nem todos os personagens falam. Caso o número de pessoas esteja além do desejado, é possível realizar o teatro sem os pastores e os estudiosos).

Recursos: No cenário, uma estrebaria escondida por uma parede. Na parede, uma janela. (Sugerimos construir uma estrutura bem simples para a estrebaria, talvez com telhado de folhas de palmeira, e cobrir a parte da frente com papel pardo, onde se pode recortar uma janela.) A janela aberta será o local de diálogo da Mãe, do Pai e da filha. A parede precisa ser de tamanho suficiente para permitir que os personagens que vão chegando e saindo de cena possam abrigar-se atrás dela, até o final do teatro, quando estarão novamente visíveis. Será necessário um aparelho de som e músicas apropriadas para alguns momentos.

CENA I

Música instrumental natalina.

Josi: (Josi aparece na janela, apóia-se no peitoril, olha para fora com expectativa.) Mãe, será que eles vão chegar a tempo? Daqui a pouco já serão sete horas (19h).
Mãe: (Mãe aparece na janela e afaga a filha.) Calma, filha. Tudo vai dar certo. Nós não vamos perder o Culto de Natal. Logo, logo seus avós estarão chegando. Da cidade deles até aqui leva umas três horas de carro. Com certeza, eles já estão a caminho. Vamos esperar aqui na janela até que eles venham.
Pai: (Pai aparece na janela.) Posso me juntar a vocês?
Josi: Claro, Pai.
Daniel: Eu também quero ficar aí com vocês.
Josi: Vem, mano.
Mãe: Vem cá, filho.
Josi: Mãe, Pai, eu quero muito que a gente vá junto ao Culto de Natal; todo mundo: vocês, o Daniel, a Vovó, o Vovô e eu. Hoje é a primeira vez que eu vou participar do Teatro de Natal. Queria que todos vocês estivessem lá, comigo.
Pai: Vai dar tudo certo, Josi. Tenha esperança. Nem tudo na vida da gente acontece tão rápido e no momento em que a gente deseja. Às vezes, é preciso ter paciência e acreditar que tudo vai dar certo.
Josi: Tá bom, Papai.
Mãe: Aliás, filha, esperança e confiança sustentaram o povo de Deus em toda a sua caminhada. Hoje, ainda, é assim.
Daniel: Do quê você está falando, Mãe?
Mãe: Filho, eu te explico. No Teatro de Natal, hoje a noite, vocês vão representar o nascimento de Jesus. Mas a vinda do Salvador foi anunciada muito tempo antes, pelo Profeta Isaías.
Daniel: Mas, Mãe, o que isso tem a ver com esperança e confiança?
Mãe: Daniel, o Profeta Isaías viveu em Israel por volta de 700 anos antes de Jesus Cristo. O povo de Israel, naquela época, estava em constante perigo de ter sua terra invadida por um outro povo, como aconteceu, de fato, anos mais tarde. A vida era marcada por injustiça e os pobres, especialmente as viúvas e os órfãos, não tinham quem os defendesse.
Josi: Por que isso era assim?
Pai: Filha, o maior responsável pela situação, com certeza, era o rei. Mas não só ele. Também o povo tinha sua parcela de culpa. E o resultado de toda essa situação era um sentimento de desesperança e muito sofrimento.
Daniel: O que o profeta faz, então, Pai?
Pai: Em primeiro lugar, o Profeta Isaías denunciou a culpa do rei e do povo. Feito isto, ele anunciou esperança. E anunciou também o maior sinal do amor de Deus por esse povo: a vinda de um Messias, um Salvador, para restabelecer a paz.
Josi: Puxa, que legal!
Mãe: Daniel, Josi, escutem o que diz o Profeta!

Música instrumental preparando a entrada do Profeta.

Profeta Isaías: (O Profeta entra pelo corredor da Igreja ou pela sacristia, trazendo uma haste de lenha ou um pequeno tronco com um broto. Caso não se encontre algo assim, pode-se fazer uma montagem. O Profeta é arauto de boas notícias. Por isso, sua fala é entusiástica.) "O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas. Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei. Ele será chamado de 'Conselheiro Maravilhoso', 'Deus Poderoso', 'Pai Eterno', 'Príncipe da Paz'. Ele será descendente do rei Davi; o seu poder como rei crescerá, e haverá paz em todo o seu reino." (Isaías 9.2,6-7a) "O Espírito do Senhor estará sobre ele e lhe dará sabedoria e conhecimento, capacidade e poder. Ele não julgará pela aparência, nem decidirá somente por ouvir dizer. Mas com justiça julgará os necessitados e defenderá os direitos dos pobres." (Isaías 11.2-4) "As bases do seu governo serão a justiça e o direito, desde o começo e para sempre." (Isaías 9.7) "Ele será como um ramo que brota de toco". (Isaías 11.1) "No seu grande amor, o Senhor Todo-Poderoso fará com que tudo isso aconteça." (Isaías 9.7b) (O Profeta dirige-se para a parte detrás da 'parede'. Permanece lá, para compor a cena final da encenação.)

CENA II

Daniel: Mãe, que notícia maravilhosa o profeta deu a esse povo. Justiça e paz no lugar de injustiça e descaso para com os necessitados. Isso, com certeza, fez o povo recuperar a esperança em dias melhores.
Mãe: Realmente, filho, mas passaram-se 700 anos até que o Salvador, Jesus, viesse ao mundo. E o povo só conseguiu vencer as dificuldades que surgiram ao longo do caminho porque Deus os amparou, todo o tempo, e porque tinham esperança na promessa feita por Deus através do profeta, da vinda de um Salvador. Filhos, vocês lembram que o profeta falou que o Salvador seria como um broto que surge num toco?
Daniel: Lembro, sim, Mãe.
Josi: Eu lembro também.
Mãe: Pois é, um toco, aparentemente, é algo morto, sem vida. Mas nessa figura usada pelo profeta se pode perceber a força e o amor de Deus. Pense comigo: mesmo diante de toda a maldade, mesmo diante de profunda tristeza e desilusão, Deus pode fazer ressurgir a vida.
Josi: Então, mãe, a base da esperança são a confiança e a fé.
Mãe: Certo, filha. Lembra do anúncio do anjo Gabriel à Maria?
Josi: Quando ele anuncia que Maria vai ficar grávida, mãe?
Mãe: É, filha. Maria confiou no que Deus lhe disse através do anjo. E isso determinou os caminhos que ela seguiria, dali por diante.
Pai: Sua mãe tem razão, Josi. Maria se alegrou com a gravidez. Maria confiou que Deus estaria com ela nesta gravidez inesperada; ainda mais porque ela era ainda muito jovem e solteira, só de casamento prometido, como era o costume da época. Quando soube da gravidez, Maria cantou uma música falando da bondade de Deus para com os seus antepassados. Ela entendeu que carregava no ventre, agora, o Salvador; aquele que traria paz à terra, que governaria com justiça, como o Profeta Isaías já tinha dito.

Música instrumental.

(Maria entra pela porta da sacristia, caminhando lentamente, trazendo consigo um pote ou vaso de argila, nas mãos, e flores ou trigo, e se ocupa breves instantes em arrumá-los dentro do vaso. É surpreendida pela chegada do Anjo.)

Anjo Gabriel: (Entra pela porta da sacristia.) Levanta ambas as mãos.) "Que a paz esteja com você, Maria. Você é muito abençoada. O Senhor está com você. Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.
Maria: Mas isso não é possível, pois eu nunca tive relações com homem algum!
Anjo: Maria, o Espírito Santo virá sobre você, e o poder de Deus a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus, Maria, nada é impossível.
Maria: Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o você acabou de me dizer!" (Lucas 1.26-38)
(Anjo dirige-se para a parte detrás da parede. Maria sai pela porta da sacristia para entrar em cena novamente, mais tarde, com José.)

CENA III

Daniel: Bah! Que legal! Agora estou me dando conta de que a nossa esperança num Reino de paz e justiça começa com Jesus menino. Pai, Deus agiu através de Maria, uma moça, ainda, e o caminho que ele escolheu para chegar até nós foi tornar-se pessoa no menino Jesus, não é isso?
Pai: É filho, Deus veio ao mundo como uma criança, bem frágil, que necessita de muitos cuidados. Muita gente, naquela época, achou que Jesus seria aquele que governaria com armas e força física. Mas os caminhos de Deus nunca incluem a violência. Deus se revela a nós nos pequenos acontecimentos e através de pessoas sem aspiração de poder.

Música instrumental.

(José e Maria entram caminhando pelo corredor da Igreja. Agora, Maria está grávida, prestes a dar a luz. José a ampara pelo braço.)

José: Maria, você agüenta caminhar, ainda? Falta pouco, bem pouco, e logo estaremos em Belém, terra de Davi, nosso antepassado.
Maria: É, José, por isso precisamos viajar até Belém, para cumprir a ordem do Imperador César Augusto, que deseja saber quantas pessoas têm em todo o seu Império.
José: Infelizmente, Maria, em nossos dias, todos os caminhos conduzem ao Imperador. Ele é quem tem poder e faz tudo como bem deseja. Dispõem, até mesmo, da vida das pessoas.
Maria: Você tem razão, José, mas não perca a Esperança. Deus não esqueceu da gente e vai abrir novos caminhos por onde possamos prosseguir. Deus vai nos ajudar a encontrarmos soluções, pequenas que sejam, para as dificuldades da vida.
José: Maria, você deve estar cansada. Caminhamos muitos dias e sua gravidez já está adiantada.
Maria: José, isso não tem importância. Deus tem me acompanhado e me amparado com sua força. Carrego no ventre a esperança de salvação deste mundo. Louvado seja Deus, que me escolheu para ser a mãe do Salvador. Louvado seja Deus que não abandonou o seu povo, mas vem ao seu encontro nesta pequena criança para trazer-lhe verdadeira paz.

(Maria e José dirigem-se para a parte detrás da parede.)

Música instrumental.

Josi: Mãe, me diga uma coisa: Jesus nasceu mesmo numa estrebaria?
Mãe: Sim, Josi. José e Maria procuraram um hotelzinho onde pernoitar, em Belém, mas por causa do censo que o Imperador César Agusto estava fazendo, os hotéis e hospedarias estavam superlotados. O único lugar que encontraram para descansar foi uma estrebaria.
Josi: E foi lá que Jesus nasceu. Maria e José foram muito corajosos enfrentando o nascimento de uma criança sozinhos.
Pai: Você está certa, filha. O Salvador veio ao mundo sem um lugar limpo para esperá-lo e sem pessoas que ajudassem no parto.
Daniel: Pai, e está certo que os pastores de ovelhas e os estudiosos das estrelas foram as primeiras pessoas que tomaram conhecimento do nascimento de Jesus?
Pai: Sim, minha filha. Os pastores de ovelhas eram gente muito simples, que ficavam dias fora de casa, cuidando das ovelhas. Por causa da vida difícil que levavam, já não tinham mais esperança em dias melhores. Mas foram eles, justamente os pastores de ovelhas, os escolhidos por Deus para receber por primeiro a notícia do nascimento do Salvador.

Música instrumental.

(Pastores entram pelo corredor da igreja.)

Pastor de ovelhas: Vamos, João, não quero perder tempo. Pelo que o anjo falou, a estrebaria onde nasceu o Salvador do mundo deve ser logo ali adiante. (Dirigem-se para a parte detrás da 'parede'.)

Música instrumental.

Josi: E os estudiosos das estrelas, mãe? Quem eram eles?
Mãe: Eles eram astrólogos, filha; sua profissão era observar planetas, estrelas ... Foi por isso que perceberam logo quando apareceu uma estrela tão diferente no céu. Como sabiam da profecia da chegada do Messias, entenderam o que estava acontecendo e vieram de muito longe, seguindo a estrela, para conhecer e prestar homenagem ao Salvador. Através dos estudiosos das estrelas, Deus se fez conhecer também como Salvador de outros povos, não só do povo israelita.

Música instrumental. (Enquanto a música é ouvida e os Estudiosos vem se aproximando, uma estrela - verde - vai sendo puxada por um fio para o alto da parede/estrebaria.)

(Entram os três estudiosos das estrelas.)

Estudioso: Vejam! Lá está a estrela que nos indica o caminho. (O Estudioso aponta para a estrela.) Vamos continuar observando atentamente e assim chegaremos até o Messias, o Salvador, prometido há muito tempo pelo Profeta. Ele trará nova esperança para as pessoas. (Dirigem-se para a parte detrás da 'parede'.)

Música instrumental.

CENA IV

Daniel: Mãe, Pai, mas isso é incrível. Os caminhos que Deus usa pra chegar até as pessoas são surpreendentes. Com o nascimento de Jesus, Deus abre mesmo um Caminho de Esperança.
Pai: É filho. Deus abre Caminhos de Esperança pra gente. E não só isso, ele próprio nos ajuda a também abrirmos Caminhos de Esperança.
Josi: Como assim, Pai?
Pai: O Imperador ordenou que os Estudiosos das Estrelas voltassem pelo mesmo Caminho para contar-lhe onde estava Jesus. Eles não fizeram isso. Eles voltaram para a sua terra por outro Caminho. Assim, eles protegeram a vida do Salvador.
Josi: Hm, entendi. Também nós precisamos, muitas vezes, encontrar caminhos alternativos para proteger a vida, não, é?
Mãe: Isso mesmo, filha. Todo o tempo em que Jesus viveu entre as pessoas, até sua morte e ressurreição, ele abriu muitos caminhos de esperança porque ele agiu de um jeito novo, diferente. Ele conviveu e auxiliou gente muito simples. Ele acolheu pessoas que a sociedade não dava valor, como os doentes, as crianças e as mulheres. Ensinou sobre a bondade e o amor de Deus, não com discursos, apenas, mas com o jeito com que ele lidava com as pessoas.
Daniel: Que legal, Mãe!
Pai: Daniel, mas Jesus também foi muito duro com pessoas que exploravam a fé do povo e que tornavam difícil a vida do povo. Jesus foi justo e com a sua presença, as pessoas experimentaram paz verdadeira.
Josi: É mesmo, Pai?
Pai: Sim, filha. Ele permitiu as pessoas vislumbrar caminhos de esperança, apesar da vida tão difícil que tinham. Jesus ajudou as pessoas a compreender que a vida fica mais fácil se vivida com solidariedade e justiça.
Daniel: Sabem, eu penso que não é fácil ser uma pessoa solidária. A gente está acostumada a viver cada um por si, cuidando dos seus próprios problemas.
Mãe: Aí é que está, Daniel. A nossa esperança num mundo melhor está, primeiro, na certeza de que o mundo está nas mãos de Deus. Em segundo lugar, a nossa esperança num mundo melhor vai se tornando realidade quando fazemos algo para que isso aconteça. E isso significa unir forças, juntar nossas mãos, entende, para mudarmos, pouco a pouco, o que nos traz sofrimento e o que dificulta a vida das pessoas.
Josi: Jesus mandou que a gente fizesse isso, Mãe?
Mãe: Filha, Jesus nos pediu para anunciarmos adiante tudo o que dele aprendemos e prometeu nos acompanhar, em nossos caminhos, fortalecendo nossa esperança e permitindo que experimentemos, já agora, momentos na nossa vida onde a paz de Deus já acontece.

Música instrumental.

(Jesus entra e fala, com tranqüilidade.)

Jesus: "Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos." (Mateus 28.19-20)

Música instrumental.

Josi: Mãe, agora até consigo entender melhor a poesia que eu vou falar hoje a noite, no Teatro de Natal.
Mãe: Ah, é, filha? Que legal! Você quer dizer agora a poesia que você decorou?
Josi: Espera, mãe, agora não vai dar. Olhem lá. O Vovô e a Vovó estão chegando. Vem, Mãe, vem Pai, vamos recebê-los.

Música instrumental natalina, bem alegre.

(Josi, Daniel, a Mãe e o Pai saem detrás da parede e recebem com abraços os avós. Enquanto isso, a parede é retirada e aparece a cena de Natal, com José, Maria e o menino Jesus em seu colo, os Pastores, os Estudiosos das estrelas, o Profeta Isaías, com seu toco, de um lado, e Jesus adulto, de outro. Também Josi, Daniel, a Mãe, o Pai, o Avô e a Avó se integram a este cena. Josi fica de mãos dadas com a Mãe e o Pai. A música instrumental cessa.)

Josi: Mãe, Pai, posso dizer agora a minha poesia?
Mãe/Pai: Claro que pode, filha.

(Josi dá um passo à frente e fala, bem alegre, e com gestos condizentes.)

Josi: "Pelos caminhos da Esperança,
sigo em busca da Paz.
Vou de mãos dadas, nunca sozinho,
pois a união é quem faz.

Busquemos caminhos de mãos sempre unidas,
fazendo da vida serviço de amor.
Que a Paz e a Justiça, bem entrelaçadas
indiquem que Cristo é o nosso Senhor."
(Extraído da música "Caminhos")

(Avós, Pai, Mãe e Daniel aplaudem. Josi agradece.)
Pai: Filha, que bonito. Você sabia que essa poesia também é uma música? Vamos todos cantar essa música?
Todos: Sim, vamos cantar!
Mãe: (Fala para a comunidade.) Vocês também estão convidados a cantar conosco a música 'Caminhos'.

Fonte: Escoladominical.net

sábado, 14 de junho de 2008

A Corda da Missão


10 PERSONAGENS :
Igreja1 - Igreja2 - Jovem1 - Jovem2 - Problema1 - Problema2 - Oração1 - Oração2 - JESUS - DÍZIMO

Jesus : Igreja minha, escolhi dois jovens dentro de vc, q irão pregar o meu evangelho ao mundo todo. E eis q dou a vcs esta corda, onde vcs sempre estarão segurando do lado de cá, assim eles terão segurança para irem
(Chega os jovens)
Igreja 1: Senhor, sabemos q isto é um dos compromissos que temos com o seu evangelho
Igreja 2 : É Senhor, estaremos sempre segurando firme
Jesus : Estes são os jovens... eu voltarei para ver se vcs cumpriram a minha ordem.
Igreja 1 : Sim Pai
Igreja 2 (enrolando o Jovem) : Meu jovem querido, estou feliz em saber q Deus o escolheu para a sua seara e vc está cumprindo o desejo do Senhor
Igreja 1: É verdade, estarei aqui segurando a sua corda, toma a sua ponta e vai com Deus
Jovem 1 : Vou pq Deus colocou este propósito na minha vida.
Jovem 2 : E sei q vc estará orando por mim, me ajudando neste tempo, estou seguro
Igreja 2 : Vai meu jovem, estarei aqui sim, estaremos orando, intercedendo por vc, e Jesus é por nós... (jovem sai)
Jovem 1 : Eu vou igreja minha, fique com Deus

Igreja 1 : vai com Ele querido (jovem sai) (e adormece)
Igreja 2 se ajoelha e levantando a sua ponta diz : Senhor, sei q através de Ti conseguiremos ajudá-lo naquele país, neste momento envia seus anjos em sua caminhada.
Entra PROBLEMA 1
Problema : Igreja, igreja ! Me ajuda estou com problemas
Igreja1 soltando a ponta: O q houve ?
Problema pega aponta e fica brincando
Problema : Ah igreja o de sempre
(e ficam conversando)
Entra PROBLEMA 2 disfarçando e corta a corda
Problema : Igreja, igreja !
Igreja 2: Venha eu sei q vc está com problemas
Entra ORAÇÃO
Oração : Igreja, eu vi o Problema entrar aqui, como sempre não pede permissão. Vamos Orar
Igreja 2: Oi Oração, vamos Orar sim
Problema2 : Eu só trago problema
Oração : Vc sempre existirá, mas qdo eu estiver presente Deus sempre será por nós...
Igreja 2: Amém
Jesus entra e amarra a corda (nesta hora coloca uma música sobre a oração)
(no meio da próxima cena, o problema 2 vai saindo)
Problema1: Tchau... daqui a pouco eu volto....
(E joga aponta)
Igreja 1: Ai, cadê a minha ponta ? Eu não posso perder, o Problema chegou e eu me distraí...
Oração chegando : O q foi igreja ?
Igreja1 : Q bom q vc chegou, vamos orar, preciso achar a ponta da corda do nosso missionário
Oração : Atchim ! Eu tô muito fraca, não consigo orar...
Igreja1: Vc tá doente é ? Eu preciso de vc...
Oração: Tá, tá... vamos então orar Atchim !
Oração abrindo os olhos : Igreja ! o Problema foi embora.
DÍZIMO entra
Igreja: Dízimo, q bom q vc está aqui.
Dízimo: Pois é Igreja, eu vim pra ajudar a segurar a corda da missão
Oração: Venha DÍZIMO então vamos todos orar
Igreja : COM A ORAÇÃO E O DÍZIMO ESTÁ CORDA ESTARÁ BEM SEGURA
(os três segurando a corda ajoelham e oram)
Oração: Estou muito fraca, tenho q me recuperar, Igreja fique aqui q eu já volto (e vai saindo)
Igreja: Como é q eu vou fazer ? Preciso achar a ponta, antes q Jesus volte... O Problema me distraiu e a Oração está muito fraca, e o Dízimo nem apareceu... vou continuar procurando
(e olha para o chão como se tivesse visto alguma coisa) Achei ! achei ! ai q bom...
Jesus entra
Jesus: Igrejas, vejo q vcs estão segurando as ponta da Corda da Missão
Igreja1 : sim Senhor
Jesus para Igreja 2
Jesus: Igreja, vejo q não estava sozinha, a sua corda estava muito bem segura...
Igreja2: Eles vieram me ajudar e me deram força para não largar a corda
Jesus: Quero q agora vcs puxem a corda
(começam a puxar)
Igreja 2: Nossa como ela tá mais pesada, qdo ela foi não estava tão pesada
Jovem 2: Oi amada Igreja, q saudades, tenho tantas bênçãos pra contar...
(se abraçam)
Igreja 2: Então foram as bênçãos q fizeram vc ficar mais pesado?
Jovem 2: Eu creio q sim.. olhe só, eis aqui : foram 256 vidas q aceitaram Jesus, destes, muitos hoje tem o chamado para pastor e outros para missões e através destas vidas eu sei q cada uma dela poderá alcançar mais vidas. E q Deus as abençoes para q tenham uma igreja como a minha, q segura firme a corda da missão.

Jesus: Igreja, vc alegrou meu coração, pois fez cumprir o meu propósito.
Igreja abraça Jesus : Sim Senhor, eis me aqui, envia-me a mim...
(e eles sai)
Jesus vai até a Igreja 1
Jesus: Igreja minha, vejo q estais segurando a corda
Igreja1 : Sim meu Jesus, passei dificuldades para segurar mas estou segurando
Jesus: Puxe a sua corda
Igreja: Como está leve...
(Igreja se envergonha)
Pega a carta e começa a ler
Jesus: O q está escrito ?
Igreja: Não Senhor, o Senhor não pode saber... q vergonha
Jesus: Leia Igreja, todos querem saber :
Jovem fala em OFF: "Igreja, vc disse q estaria segurando a corda e eu acreditei e confiei. E pude sentir quando vc soltou, e eu perdi minha segurança, a obra de Deus só seria concluída se vc tivesse segurado firme aí do outro lado. Por causa disso 500 vidas não puderam ser salvas e nós teremos q dar conta disto. "
Jesus fala para todos na Igreja: qual destes dois exemplos tem sido a nossa Igreja ?

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A SURPRESA

A SURPRESA
(Peça em 1 ato)

PERSONAGENS:
ROBERTO, o pai
SARA, esposa de Roberto
DIOGO, filho do casal
RODRIGO, idem
FERNANDA, filha do casal
LUCIANA, idem


OBSERVAÇÃO- A idade dos filhos variará de crianças a adolescentes, dependendo da direção da escolha de cena.
CENÁRIO- Uma sala bem simples de residência.
INDUMENTÁRIA- Roberto e Sara usarão roupas bastante simples, de gente pobre, da época atual. Os filhos entrarão com túnicas e mantos, arrumados de modo bem criativo, porém utilizando tecidos simples. Uma outra idéia é a utilização de papel crepom.

Sara entra em cena e olha para o público como se estivesse olhando para uma estrada ao longe.

VOZ DE DIOGO, de dentro - Mãe, ele já vem?
SARA- Não, ainda não. Mas fique quietinho, sim?
VOZ DE FERNANDA, de dentro- Estou muito nervosa, mãe!... Não sei se o meu manto ficou legal...
SARA, continuando a olhar a estrada- Ai, ai, ai! Fique calma, Fernanda! Pronto, lá vem ele. Fiquem bem quietos, hein?
ROBERTO, chegando pela porta que dá para a rua, beija a esposa no rosto- Tudo bem? Mas que silêncio é este? Onde estão as crianças?
SARA, escondendo um sorriso- As crianças? Ah! Sim... Será que elas estão dormindo?
ROBERTO, sentando-se- Estou mesmo muito cansado. O serviço está aumentando cada vez mais na fábrica. Imagine, trabalhar em dia de sábado até esta hora!
SARA- Ainda bem que amanhã poderá descansar...
ROBERTO- Que nada, preciso acordar cedo, pois não podemos perder a Escola Dominical.
SARA- É mesmo. E amanhã é um dia especial.
ROBERTO- Especial?
SARA- Sim, o Dia dos Pais. Esqueceu?
ROBERTO- É mesmo! (levanta-se, preocupado) Mas as crianças estão mesmo dormindo ?...
SARA- Não. É que prepararam uma surpresa para você.
ROBERTO- Surpresa? (sem jeito) Mas que idéia...
SARA, chama- Crianças, está na hora ! (Entram todos, vestindo cada um a personagem que ensaiara)
TODOS- É pra você, papai
esta representação.
O presente mais bonito,
porque vem do coração.
LUCIANA- Eu quero ser como Lídia, que, tendo aceitado Jesus, colocou sua casa e a vida a serviço do Mestre.
RODRIGO- Quero ter sempre a coragem de Paulo, que jamais deixou de anunciar as boas-novas de salvação.
FERNANDA- Para com todos desejo ter um amor como o de Dorcas, que, com os pobres, tanto se preocupava.
DIOGO- Estudar sempre, papai, é o que eu mais quero; para assim, como Moisés, ficar bem preparado para o que Deus determinar.
TODOS- E feliz Dia dos Pais, papai querido!
LUCIANA- Desculpe se não temos presentes embrulhados em fita e papel.
RODRIGO- O que temos, é nosso desejo sincero de sermos sempre bons filhos.
FERNANDA- E cristãos de verdade!
DIOGO- Tão fiéis e corajosos como aqueles de que fala a Palavra de Deus.
TODOS- E que Deus o abençoe, papai! (Roberto e Sara aplaudem, emocionados)
ROBERTO- Muito obrigado, filhos. Nenhum presente, por mais caro que fosse, teria tanto valor como este. Espero que nunca esqueçam este dia e que possam lembrá-lo sempre, por toda a vida...
LUCIANA- Lembrar a dedicação de Lídia,
RODRIGO- a coragem de Paulo,
FERNANDA- um amor como o de Dorcas,
DIOGO- a determinação de Moisés.
SARA, para o esposo- Gostou da surpresa?
ROBERTO- Muito. Estou feliz por vocês, meus filhos.
SARA- E nós por você, querido. Feliz Dia dos Pais!
TODOS, sorrindo, dirigindo-se ao público- Feliz Dia dos Pais! (Terminando, cantam alegremente um hino apropriado ao dia).


Dramatizações extraídas de:

RESENDE, Maria José. Jograis e representações evangélicas. 15.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, vol. 2.

A NOITE DA VERDADE

A NOITE DA VERDADE
(Peça em 1 ato)

PERSONAGENS

PAULO, o pai
ETEL, a mãe
MARCOS, o filho


CENÁRIO- Uma sala de residência.
INDUMENTÁRIAS- Comuns, da época atual.
ACESSÓRIOS- Uma Bíblia, óculos, algodão, e mercúrio para um curativo.

No início da peça, Paulo está em cena sentado, lendo a sua Bíblia e fazendo algumas anotações . Em seguida, entra Etel.

ETEL- Vou servir o jantar daqui a pouco, Paulo.
PAULO- Está bem, estou quase terminando este esboço.
ETEL- Você irá pregar amanhã, à noite?
PAULO- Não, pela manhã, no programa especial para o Dia dos Pais.

(Etel parece entristecer-se e anda de um lado para outro. Paulo percebe seu nervosismo, levanta-se e, em boca de cena, passa o braço ao redor dos ombros da esposa.)

PAULO- E então, Etel, o que há?
ETEL- Penso o quanto deve ser difícil, para você falar aos pais de nossa igreja tendo um filho tão...problemático.
PAULO- Você tem razão. Só mesmo pela infinita misericórdia de Deus.
ETEL- Marcos me preocupa, saindo com aquela sua turma onde não há um só rapaz ajuizado.
MARCOS, entrando- Aposto que estão falando a meu respeito.
PAULO- Você sabe que temos razões de sobra para ficarmos preocupados com você.
MARCOS, rindo- Ora, meu pai, é que hoje em dia já não fazemos programas tão ingênuos quanto os de sua época !
PAULO- E o que fazem então? Fumar, beber, depredar tudo como verdadeiros vândalos? Diga-me, Marcos, o que fez de seus estudos?
MARCOS- Mamãe ainda não lhe disse? Tranquei a matricula.
PAULO- E por quê?
MARCOS, sem jeito- Porque...sei lá, acho que ainda não estou bem certo se a medicina é mesmo uma boa carreira.
PAULO- E o que vai fazer de sua vida?
MARCOS- Aproveitá-la, meu pai, da melhor maneira possível.
ETEL- Bem, eu vou cuidar do jantar. (Sai)
MARCOS- Eu já estou de saída. O pessoal está à minha espera.
PAULO- Você irá à igreja amanhã, Marcos?
MARCOS, reprimindo o riso- Igreja!...Bem...pode ser, se eu não estiver com muito sono.
PAULO- Cuidado filho. Os caminhos que a juventude escolhe nem sempre são os melhores.
MARCOS, revoltado- Cuidado, cuidado! O senhor pensa que ainda sou um menino, pai? Sou um homem! Quer saber mais? Cuide de sua vida pacata de pregador de igreja e eu cuido da minha, entendeu? (Sai)
PAULO, sentando-se muito triste- “Meu Deus, que situação difícil! Eu o entrego em tuas mãos, Senhor. Que o meu filho possa abrir os olhos para a verdade. Amém.” (Apagam-se as luzes e Paulo sai)
NARRAÇÃO- E Marcos foi juntar-se àqueles que considerava seus melhores amigos – os piores rapazes do bairro. Esquecido da família e da existência de Deus, divertia-se à larga, sem dar importância a mais nada que não fosse aquela noite que parecia feita para a festa e a alegria.

Ainda com as luzes apagadas: música especial. Em seguida, Marcos entra pela porta que dá para a rua, com o rosto parecendo ferido.

MARCOS, gritando- Meu pai! Por favor, papai, preciso falar-lhe! (Acendem-se as luzes e Paulo entra pela porta dos fundos, trazendo os óculos e a Bíblia na mão)
PAULO- O que foi, Marcos? Mas o que aconteceu com o seu rosto?
MARCOS, tocando o rosto ferido- Creio que estou machucado. (Nervoso) Puxa pai, foi horrível!
ETEL, entrando- O que houve, filho? (Assusta-se) Mas você está ferido!...
MARCOS- Não se preocupe, mãe. Eu...acho que mereci o que aconteceu.
PAULO, abraçando o filho- E o que aconteceu, Marcos?
MARCOS- O senhor tinha razão, como sempre ; tinha razão. Foi o seguinte: estávamos todos bebendo no bar e , de repente, começou uma confusão boba. Lúcio então resolveu sair quebrando tudo, copos, garrafas..., como louco. Creio que na confusão feriu gravemente o dono do bar. Alguém chamou a polícia e...
PAULO- ... E você conseguiu escapar, não foi?
ETEL- E como provar agora que não teve culpa?
MARCOS- Todos viram que foi o Lúcio quem começou tudo...
PAULO- Mas você estava junto e poderá ser incriminado também, não acha?
MARCOS, meio amedrontado- Não poderão provar nada contra mim.
ETEL- Eu vou buscar algo para fazer um curativo. (Sai)
PAULO- Meu filho, um homem é reconhecido pelo que faz e pelas companhias com quem anda. Diante da lei, você terá de provar que está inocente e eu não poderei fazer nada.
MARCOS, andando nervosamente de um lado para outro, como acuado- Mas você é um homem muito respeitado. É um médico, pai!
PAULO- Ainda esta noite você não considerava tão importante ser um médico...
MARCOS- Eu estava errado, pai. O senhor me perdoa?
PAULO- É claro, Marcos. Mas ainda assim terá de prestar contas com a justiça, se andou agindo errado.
MARCOS- Estive errado andando em companhia deles. Agora sei quem realmente são.
PAULO- Acha que os rapazes da igreja, que você considerava tão piegas, agiriam assim?
MARCOS- Não, sei que não. Eu... irei à igreja amanhã. Poderei pedir a minha reconciliação?
PAULO- Amanhã não teremos uma programação especial na igreja.
ETEL, entrando com o material do curativo- Amanhã é Dia dos Pais, Marcos.
MARCOS- Dia dos Pais? Puxa, eu tinha esquecido.
PAULO- Não importa, você já deu o presente: a sua decisão de mudar de vida.
ETEL, limpando o rosto do filho- Lembra-se de quando foi líder da mocidade em nossa igreja, filho? Nunca esteve tão feliz como naquela época.
MARCOS, fazendo uma careta de dor- Cuidado, mãe, está doendo. Você acha que a mocidade me elegeria outra vez?
ETEL- Sei que ficarão alegres com a sua volta.
MARCOS, nova careta- Mãe, devagar, está doendo.
PAULO, rindo- Não reclame, Marcos. Você já não é mais menino, é um homem. Lembre-se!
MARCOS, depois de submeter-se ao curativo, abraça o pai- Tem razão, pai, eu sou um homem. (Cena em estático: Pai e filho abraçados, e Etel rindo, ao lado, olhando o curativo no rosto de Marcos)
NARRAÇÃO- E no domingo, na festa do Dia dos Pais, Paulo falou animadamente do imenso amor de Deus e de quanto Ele ouve as orações de todos os pais que entregam os filhos em suas santas mãos. (As três personagens movimentam-se e podem cantar uma música especial em homenagem aos pais).

POR FAVOR, PAPAIZINHO, VAMOS!

POR FAVOR, PAPAIZINHO, VAMOS!

Uma garotinha, de olhos cintilantes,
Rostinho alegre, olhar resplandecente,
Assim falou: “Papaizinho, está na hora.
À Escola Dominical, vamos agora.
Lá, de Jesus, o amor eles ensinam,
De como Ele morreu, por todos que O buscam.”

“Ah!” diz o papai, “não...hoje não,
Pois trabalhei toda a semana; vou ao ribeiro.
Lá eu repouso e vou descansar.
A pesca é agradável, todos afirmam.
Vá saindo e não me aborreça...
Vamos à igreja qualquer dia.

Meses e anos, afinal se foram,
E o papai não mais ouviu o apelo:
“Vamos à Escola Dominical”!

Os dias da infância se passaram.
Agora que o pai envelhecera,
E que da vida o fim já se aproxima,
Tempo ele encontra para à igreja ir.
Porém, a filha, ao seu convite diz:

“Não...hoje não, papai,
Fiquei insone quase toda a noite.
Recuperar eu devo um pouco o sono.
Demais, o meu semblante assusta...”
Então, o pai para enxugar as lágrimas,
A trêmula mão levanta.

E relembrando os tempos que se foram,
Distintamente, parece ouvir a suplicante voz
E ver da criancinha o rosto resplendente
Pra si voltado, em cintilante olhar a lhe dizer:
“Está na hora da Escola Dominical...
Por favor... não queres ir, papai?”

Apresentações extraídas de:
ALIANÇA PRÓ EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS. 5. ed. Dias especiais. São Paulo: APEC, 1997.

UM HOMEM FELIZ

UM HOMEM FELIZ
(Jogral inspirado no Salmo 128)

TODOS- Papai, você é um homem feliz!
1- É feliz porque teme ao Senhor
2 e 4- e anda nos seus caminhos.
TODOS- Papai, você é um homem feliz!
2- porque vive do seu trabalho honesto
1 e 3- e sente prazer no que faz.
TODOS- Papai, você é um homem feliz
3- porque tem uma esposa fiel como a mamãe
2 e 4 – que lhe deu filhos como nós ,
1 e 3- formando uma família alegre e barulhenta,
4- faminta e gulosa,
2 e 3- ao redor de uma mesa farta.
TODOS- Papai, você é um homem abençoado
1 e 4- porque teme ao Senhor.
2- Por isso, no seu dia, oramos de coração:
TODOS- Que o Senhor o abençoe desde os Céus,
3 e 4- para que veja a prosperidade de sua família
1- durante toda a sua vida;
2 e 3- veja a terceira geração – os seus netinhos,
TODOS- e veja a paz de Deus reinando no seu lar.

Graças dou, ó Deus, por meu pai.
Graças dou – contente ele vai
Passo a passo, andando na luz.
Ele é feliz porque tem Jesus!

(Música de Cânticos de Salvação para Crianças, vol.3, nº36)

Esther Duarte Costa

Ser pai

(jogral)

TODOS- Ser pai é procurar ser amigo, espelho e mestre do seu filho.
1- É ter no coração a alegria de ser PAI.
2- É ser feliz pelo simples privilégio de ter um ou mais filhos para com eles conviver.
3- É chorar quando o filho chora.
4- É sorrir quando o filho sorri.
1- É sofrer quando o filho sofre.
2- Ser pai é acordar bem cedinho,
3- O pão de cada dia ganhar.
4- Ser pai é ouvir, no final do dia, os filhos e a esposa perguntarem:
1- Como foi o seu dia, papai?
2- Está muito cansado?
3- Esquecendo lutas e fadigas, ele abraça os filhos e ensina-os a orar:
TODOS- “Graças Te dou, ó Deus, nosso Pai, pelo dia de trabalho e pelo pão que Tu nos dás”
2- Ser pai é ensinar aos filhos o caminho do Senhor.
3- É tornar-se como uma criança, para com o filho brincar.
4- É tornar-se adolescente, para com ele dialogar.
1- É tornar-se amigo do jovem, e de seus problemas participar.
2- Ser pai é incentivar, aconselhar...
3- É aos passos do filho acompanhar.
4- Nunca a falsidade usar, pois ser pai requer somente a verdade falar.
1- Ser pai, que pequenina frase!
2- Mas quanta responsabilidade!
3- Ser pai é com o filho participar de derrotas e vitórias;
4- Não só de sonhos, mas também de realidade...
TODOS- PAIS: Ensinem a seus filhos o caminho em que devem andar, e ainda quando forem velhos, não se desviarão dele.

- Autor desconhecido

QUANDO TEU FILHO TE PERGUNTAR....RESPONDERÁS

(Jogral adaptado de um artigo de Célia C. Reis)

TODOS- Quando teu filho te perguntar...
1- Responderás...
TODOS- Responderás que DEUS É AMOR.
2- Se teu filho crescer acostumado a sentir em Deus um Pai amoroso e não tirano, diante de quem se deve chegar amedrontado, mais tarde ele O buscará sempre, pois confiará no amor divino.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É FIDELIDADE.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a presenciar orações de gratidão por bênçãos recebidas, por respostas maravilhosas dadas a pedidos feitos com fé, mais tarde ele confiará no Deus fiel e O confiará sempre.
1 e 2- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É MISERICÓRDIA.
1- Se teu filho crescer acostumando-se a ter em Cristo um amigo bondoso e verdadeiro, mais tarde ele O procurará sempre, pois verá que neste mundo não existe amigo igual.
2 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS PRECISA DELE.
2- Se teu filho crescer acostumando-se a sentir que sua vida, seu tempo, seus talentos, seu dinheiro, seu tudo, são necessários ao desenvolvimento do reino de Deus, mais tarde ele não se negará a servir à causa de Deus e bem cedo responderá afirmativamente ao chamado do Espírito Santo.
1 e 3- Quando teu filho te perguntar...
TODOS- Responderás que DEUS É O CAMINHO.
3- Se teu filho crescer acostumando-se a trilhar o caminho certo, mais tarde ele não se desviará dele, muito embora possa dar muitas voltas, pois conhecerá a estrada que conduz à Salvação.
TODOS- Porém, se teu filho não te perguntar,
1- Mesmo assim, não olvides a tua responsabilidade como pai cristão, pois ele poderá não traduzir em palavras o que sente, mas ele vê, ouve e guarda tudo o que se passa ao seu redor.
2- Fala-lhe, mostra-lhe, mas principalmente,
TODOS- PROVA-LHE com tua vida quanto lhe é ensinado,
3- E terás cumprido fielmente a missão maravilhosa de preparar um filho para mais tarde ser um servo de Deus.
TODOS- “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22.6)

HOJE É TEU DIA...ESCUTA, PAPAI

Dia dos pais (3 meninos e 3 meninas)


MENINAS- Pela mamãe que escolheste para mim...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu lar e pedacinho do céu, que os dois construíram...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelo beijo que me dás, cada manhã, quando vais para o trabalho...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo meu primeiro livro, quando entrei na escola...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Pelas broncas que me dás, de vez em quando ou de vez em sempre...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelas palmadas, poucas ou muitas, no lugar preciso e na hora certa...
TODOS- Eu te agradeço, papai”
MENINAS- Pelas tardes de sábado, domingo ou feriado que ficas em nossa companhia...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Pelo honrado nome que herdei, pelo que tenho de parecido contigo...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu és bom, generoso, terno, amigo, trabalhador e corajoso...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINOS- Porque em tudo és um verdadeiro exemplo para a família e amigos...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
MENINAS- Porque tu me ensinaste o caminho do bem e do dever...
TODOS- Eu te agradeço, papai!
TODOS- Nós te agradecemos, Papai do Céu, e Te pedimos que abençoes ricamente nosso papai, hoje e sempre. Amém.

Conselhos de um pai

(Jogral dramatizado para 5 pessoas)

Os personagens ficam à frente da congregação:
Jovem pai
Pai experiente, mais velho
Mãe
Menino
Menina
O pastor também participa da apresentação


Pastor-
Você, jovem pai, alegrou-se com o nascimento dos seus filhos. Quando Deus lhos concedeu, certamente você sentiu que grandes responsabilidades lhe estavam sendo impostas, não só a de sustentar e proteger a vida das crianças, mas, também, a responsabilidade de orientá-los e guiá-los no caminho do Senhor.
Jovem Pai- Sim, é verdade. E que farei para sair-me bem dessa incumbência?
Pastor- Escute o conselho do rei sábio Salomão:
Todos-
“Dize à sabedoria: tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta.”
Pai experiente- Jovem pai, sabedoria e prudência ~soa companheiras inseparáveis, principalmente no que diz respeito à educação dos filhos.
Pastor- Mas, lembre-se de que a sabedoria não consiste na cultura secular que você adquiriu. A sabedoria é filha da consciência cristã, do convívio com a Palavra de Deus, da atitude de oração.
Pai experiente- A prudência não significa ceder, mas agir na hora certa, e sem deixar-se dominar pela ira.
Pastor- Não castigue os seus filhos pelo valor do prejuízo que ele causou, por exemplo, quando um deles quebrou o lindo jarro da sala; isso seria imprudência. Castigue-o pela responsabilidade que lhe coube no incidente.
Todos-
A sabedoria e a prudência não decepcionam os filhos ao receberem a disciplina.
Pastor- Não se descuide, jovem pai, de ensiná-los a serem honestos e verdadeiros.
Mãe- Um dia desses, alguém que você não desejava receber, bateu à porta. Aborrecido, você mandou uma das crianças dizer que você não estava em casa.
Pastor- Se você ensinar seus filhos a mentirem, só porque não quer receber certa visita, eles logo aprenderão que a mentira é a maneira mais fácil para sair-se bem de alguma dificuldade, até mesmo para encobrir os próprios erros. Assim, você poderá estragar a formação do caráter deles.
Jovem Pai – Que o Senhor me livre de contribuir para a má formação de meus filhos. Quero educá-los nos Seus santos caminhos.
Pastor – Pois os ensine, desde os mais tenros anos, a amar a casa do Senhor. Aqui, eles receberão preciosos ensinamentos da Palavra de Deus e terão um convívio sadio.
Mãe- Certo domingo, pela manhã, você disse aos seus filhos: “vão à igreja, meus filhos, hoje é domingo”. Mas você mesmo não foi!
Menina- Eu fui sozinha com meu irmão. Fiquei muito triste!
Menino- Por que você não foi, papai?
Jovem Pai- Ora, meu filho! Nem sei...
Pai experiente- Você, jovem pai, deve dizer:”Vamos à igreja” e ir com eles. O exemplo é a lição mais eficiente. Somente palavras e teorias os cansarão.
Jovem Pai- Ensina-me, Senhor, a sentir como Davi quando exclamou:”Alegrei-me quando me disseram:Vamos à casa do Senhor”. Que eu possa transmitir essa alegria aos meus filhos.
Pai experiente- Lembro-lhe, também, jovem pai que, tanto quanto possível, seja companheiro deles, não apenas nas horas de lazer, mas em todas as circunstâncias da vida, aconselhando-os com amor. É verdade que seus filhos terão amiguinhos que lhes serão companhia agradável e alegre. Ninguém, todavia, o substituirá junto deles. Seus filhos lhe sentirão a falta e se queixarão. Escute as queixas deles agora mesmo:
Menina- Por que você, papai, não conversa comigo?
Menino- Por que você não me leva a passear nos feriados?
Pastor- Se você não for o companheiro e o conselheiro dos seus filhos, eles também não o procurarão quando ingressar na vida. Buscarão os amigos que lhes estenderem a mão quando se sentirem sozinhos. E o que essas pessoas aconselharão?
Todos- como é grande a sua responsabilidade jovem pai?
Jovem Pai- Direi como o rei Salomão:”Dize à sabedoria: tu és a minha irmã e à prudência chama tua parenta”. Rogo a Deus que me faça sábio e prudente para poder dar sólida educação cristã a meus filhos.
Pastor- Que seja esse o propósito de todo pai cristão.
Todos- Sim, Senhor.Que assim seja!

(Carmem Peixoto Portela)

A MAIS SUBLIME LIÇÃO

Dia dos pais
(jogral - 5 crianças)

1ª criança- A glória dos filhos são os pais e os filhos a herança do Senhor.
Todos- Crianças, agradeçamos a Deus neste dia, pelos pais, pelos filhos, pelo amor.
2ª criança- Guarda o mandamento do teu pai- é o conselho do grande Salomão que acrescenta com sabedoria:
3ª criança- O filho sábio do pai ouve a instrução.
4ª criança- O Senhor disciplina a quem ama como o pai ao filho a quem quer bem.
5ª criança- Corrigindo-os com entendimento, visando a glória de uma vida além.
1ª criança- Como um pai se compadece do seu filho também o nosso Deus assim o faz- se compadece daqueles que O temem.
Todos- Dando-nos bênçãos de perdão e paz!
2ª criança- O pai do justo se regozijará; seu coração se enche de alegria.
3ª criança- Pois teme o seu filho ao Senhor, que é o princípio da sabedoria.
4ª criança- Vós filhos, obedecei a vossos pais no Senhor.
5ª criança-Não provoqueis, ó pais, os vossos filhos, criai-os nos caminhos do Senhor.
Todos- E crescendo não se desviarão pra honra e glória do Seu Criador.

(Noemi Campos – adap. Amélia L. Oliveira)

sábado, 9 de fevereiro de 2008

VOLTA AO LAR - peça

(parábola do Filho Pródigo – Lucas 15.11-24)

Personagens:
1ª parte: Narrador
Voz oculta (do filho mais moço)
Voz oculta (do pai)
2ª parte: Filho mais velho
1º servo
2º servo
Pai
(todos usam trajes da época)

Cenário- cozinha de uma casa antiga. Mesa rústica, vasilhas de barro, facas de cozinha e outros utensílios. A um canto, algo que possa sugerir um forno antigo.

1ª Parte

(O narrador vai à frente, filho e pai estão ocultos)

Narrador- certo homem tinha dois filhos e o mais moço disse ao pai:
Voz do filho- Pai, dá-me a parte que me cabe dos bens.
Narrador- E ele repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante, e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade. Então ele foi e se agregou a um daqueles cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali ele desejava fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse:
Voz do filho- Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai e direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti, já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.
Narrador- E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou e, compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou. E o filho lhe disse:
Voz do filho- Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
Narrador- O pai, porém, disse aos seus servos:
Voz do pai- Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
Narrador- E começaram a regozijar-se. Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava...

2ª Parte

(Dois servos entram carregando vasilhas de barro e utensílios de cozinha. Começam a preparar o banquete. Manejam grandes facões como se estivessem tratando a carne do bezerro cevado, dentro das vasilhas de barro. Um jovem entra, com roupa de trabalho, pára um pouco, escuta, admirado, as músicas vindas do interior da casa.)

Filho (surpreso)- Por que esta música? Estão preparando um banquete? (olha as atividades dos servos) Que está acontecendo aqui? Que festa é esta?
1º servo (abaixando-se junto ao forno para observar a bandeja que está a assar)- Seu irmão voltou.
2º servo (sempre tratando a carne)- Seu pai mandou matar o bezerro que estávamos cevando e preparou uma grande festa para comemorar a volta dele.
Filho (visivelmente contrariado)- Ah! Então ele voltou? E meu pai vai dar uma grande festa! Mas não há razão para isto...
2º servo- Ora, patrãozinho, tanto tempo que o menino estava fora! Não fica alegre?
1º servo- Seu pai está muito feliz e deu ao seu irmão um rico manto, um anel e sandálias novas.
Filho (com muita rispidez)- Ah! Então meu pai vai comemorar o desperdício que meu irmão fez com sua fortuna?
1º servo- Não, não é isso! Seu pai quer comemorar a volta dele. O patrãozinho não está contente?
Filho (ainda mais zangado) – Eu, contente? (vira as costas) . Não participarei desta festa! (muito revoltado) E sabem? Não entro mais nesta casa! (ao sair, encontra-se com o pai que vai entrando).
Pai ( encaminha-se para o filho, sorridente, esperando que ele compartilhe de sua alegria) – Meu filho, você já soube da novidade? Não? Seu irmão voltou!
Filho – Já soube, sim...
Pai- Você não imagina como estou feliz!
Filho (cada vez mais irritado)- Imagino, sim...Pelos preparativos para a festa, que estou vendo...
Pai- Meu filho! É esta a sua reação diante de uma notícia tão maravilhosa? Você não acha que eu tenho razão para fazer esta festa? Você se esquece dos dias de angústia que passamos, sem saber do paradeiro do seu irmão?
Filho- Justamente por isto é que eu estou aborrecido, pai. Ele, por acaso, pensou no nosso sofrimento? Na certa, voltou porque não tem mais dinheiro para gastar...
Pai- Quanto pedi a Deus por este momento, meu filho! E você não entende a minha alegria...
Filho (contrafeito)- Entendo até certo ponto...mas, e eu, pai? Estive todo o tempo com o senhor, trabalhando, nunca lhe dei um desgosto...e quando foi que o senhor fez uma festa para mim? Nunca tive uma festa para alegrar-me com os meus amigos! Nunca, nunca, não foi?
Pai (conciliador)- Meu filho querido! Eu e você sempre nos entendemos. Trabalhamos juntos com os mesmos propósitos e você sabe que tudo o que é meu é seu também! Nunca soube que você desejava uma festa... e você acha que eu não faria uma se tivesse pedido?
Filho- Eu sei, pai, mas...
Pai (interrompendo)- Considere o significado da volta do seu irmão. Pensávamos que ele havia morrido e...de repente, ele voltou ao lar! Ele se arrependeu dos seus pecados e eu o perdoei. Ó, meu filho, seu irmão ESTAVA PERDIDO, e FOI ACHADO! Pense nisto: ele ESTAVA PERDIDO E FOI ACHADO! (Dá ênfase à frase final)


Clube de Treinamento para Escritores Evangélicos, Recife


Apresentações extraídas de:

VIANA, Juracy F. A igreja em festa. 2.ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1990.

Painel mulher 2024

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