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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Dia das crianças - Dicas




por Taina
Algumas dicas para esse dia! 

DICAS PARA O DIA DAS CRIANÇAS
 Essas dicas são do livro "Comemorações. Sugestões Práticas para Valorizar datas Importantes" de Hope Gordon Silva. 

APRESENTAÇÃO DA CRIANÇA 
 Faça uma porção de corações recortados em papel sulfite, um por folha. Quando as crianças entram (na Escola Dominical, por exemplo), escreva o nome de cada uma em um coração, com pincel atômico. Distribua esses corações para os adultos presentes, e depois que todos estão sentados, fale sobre o amor de Deus e dos irmãos, em que mesmo as crianças têm seu lugar. Depois as crianças se levanta e os adultos seguram alto os corações para cada criança achar o seu nome. Depois de um abraço, os adultos apresentam as crianças (nome, idade, e uma sentença mais). Há uma oração final ali, e saem juntos para tomar um lanche em que o adulto serve à criança e os dois comem de um só pratinho, preparado com doces e salgados.

FESTA DE EVANGELIZAÇÃO A SEMANA TODA.
Imaginou que oportunidade seria ter um cursinho de cinco dias, reunindo as crianças às 5 da tarde durante a Semana da Criança? Uma igreja fez isso, programando uma pessoa diferente para cada dia, com atividade diferente, como fantoches, filme, etc., e bastante música. No final (ou mesmo cada dia) as cranças poderiam receber lembranças, talvez oferecidas pelos comerciantes da cidade, cuja a casa receberá a devida propaganda.As crianças ganhariam mais ensinos de Deus para as suas vidas! CRIANÇAS DA BÍBLIA.
Na comemoração do Dia da Criança, escolha crianças para representarem crianças da Bíblia, vestindo as de acordo ou não, como quiser. Dê para cada criança decorar alguns dados sobre sua pessoa, que servirão de dicas, para o auditório adivinhar quem são. (Se for na Escola Dominical, alguém poderia contar os pontos, dando pontos à classe de onde vem o maior número de acertos com o menor número de dicas). Por exemplo, no caso de Moisés:
 1ª dica: eu tinha um irmão e uma irmã, e nasci longe de minha pátria.Se ninguém adivinha, passem para 
2ª dica: meus irmãos se interessam muito pelo meu nascimento, e minha mãe tinha um grande plano. Se ninguém consegue dizer quem é, passem para a 3ª dica, e assim por diante. 

CRIANÇAS DO MUNDO. Pode-se escolher crianças para representarem as várias partes do mundo, vestindo-as de acordo. Darão dicas sobre seu país, e no fim todas cantam "Cristo ama as Criancinhas" ou alguma coisa semelhante. 

MENSAGEM AOS PAIS 

 A CRIANÇA APRENDE O QUE VIVE E VIVE O QUE APRENDE. 

 Se a criança vive sob crítica, ela aprende a condenar; Se a criança vive sob hostilidade, ela aprende a brigar; Se a criança vive ridicularizada, ela aprende a ser tímida; Se a criança vive sob humilhação, ela aprende a sentir-se culpada; Se a criança vive com tolerância, ela aprende a paciência; Se a criança vive com encorajamento, ela aprende a ter confiança; Se a criança vive com louvor, ela aprende a apreciar; Se a criança vive com compreensão, ela aprende a justiça; Se a criança vive com segurança, ela aprende a ter fé; Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mema; Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a achar AMOR no mundo. Espero que gostem, e que essas idéias possam ser úteis pra vc.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

perguntas bíblicas

Perguntas Novo Testamento
  1. Nomes dos pais de Jesus. (José e Maria - Mateus 1: 18-19)
  2. Nome dos 12 apóstolos - dê 1 ponto por nome correto e mais 5 pontos para cada grupo que acertar todos os nomes. (Simão Pedro, André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Tomé, Mateus, Tiago, Judas Tadeu, Simão, Judas Iscariotes - Mateus 10: 2-4)
  3. Quem batizou Cristo e onde? (João Batista e o Espiríto Santo na forma de uma pomba / Rio Jordão - Mateus 3: 13)
  4. Cidade onde Jesus morreu? (Jerusalém - Mateus 21)
  5. Quantos discípulos de Jesus eram pescadores? (quatro - Marcos 1: 16-20)
  6. Quem traiu a Jesus? (Judas - Marcos 14: 43-44)
  7. Quem negou a Jesus 3 vezes? (Pedro - Marcos 14: 66-72)
  8. Qual a "Cidade de Davi"? (Belém - Lucas 2:4)
  9. Nome do Jardim onde Jesus fez sua última oração? (Getsêmani - Lucas 22: 39-46)
  10. Quem enviou os sacerdotes e levitas a Jerusalém para saber de João Batista? (Judeus - João 1.9)
  11. Que João Batista respondeu? (Eu sou a voz que chama no deserto - João 1.23)
  12. Qual o primeiro milagre de Jesus? (João 2: 1-12)
  13. Complete a frase de Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade, ...." (.. e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" - João 14: 6)
  14. Discípulo que duvidou da ressurreição de Jesus (Tomé - João 21 24-25)
  15. Quem primeiro viu Jesus depois da sua ressurreição? (Maria Madalena - João 20:18)
  16. Qual o discípulo que andou sobre as águas com Jesus? (Pedro)
  17. Qual o livro histórico do Novo Testamento? (Atos)
  18. Em que livro fala de um homem que foi arrebatado ao terceiro céu? (II Coríntios 12:2)
  19. Qual o apóstolo escreveu o maior número de cartas / epístolas? (Paulo - 13 no total)
  20. Livro da Bíblia com o menor número de versículos. (II João)
  21. Qual o último livro da Bíblia? (Apocalipse)
  22. Em que parte da Bíblia encontramos histórias de Jesus e acontecimentos após a sua morte e ressurreição? (Novo Testamento)

Perguntas Antigo Testamento

Determine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?
· Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em voz alta e dê um pequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve o seu nome na folha e passa para outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê as respostas para que eles corrijam.

· Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com uma pergunta. Deixe-os voltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel. Convide os representantes a dizerem a resposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel com a pergunta seguinte.

· Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a pergunta em voz alta, o grupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar a pergunta passa para o outro grupo valendo menos pontos.

· Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamente entre os grupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta. Procure ordenar as perguntas com mesmo grau de dificuldade.

  1. Que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)
  2. Na Bíblia não diz que Adão e Eva comeram uma maça. Que fruta eles comeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)
  3. Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)
  4. Quem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)
  5. Qual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7-8)
  6. Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)
  7. Quem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)
  8. Um homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juizes, 15: 14-15)
  9. Qual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)
  10. O pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei? (Salomão - I Reis 1:13)
  11. Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)
  12. Qual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)
  13. Onde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)
  14. Onde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)
  15. Como se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés)
  16. Qual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias)

Livros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).



quinta-feira, 29 de maio de 2008

quarta-feira, 30 de abril de 2008

O Melhor Presente - história para fantoche

O Melhor Presente

Tita: Que dia lindo!

Bidu: Olá Titã, tudo bem?

Tita: Tudo, e com você?

Bidu: Comigo vai tudo mal!

Tita: Tudo mal?! Porque, Bidu?

Bidu: Hoje é dia das Crianças, e eu gostaria de ganhar um presentão, mas ganhei um presentinho.

Tita: Deixa de ser ingrato, você deve agradecer a Deus, porque você ganhou presente. Eu não ganhei nenhum e nem por isso estou reclamando.

Bidu: Sabe o que é, Tita, no ano passado teve um festão na minha rua e o dono da festa falou que quem colocasse o sapato na janela, ele iria colocar um presente. Então coloquei o sapato do meu pai para ganhar um presentão e ganhei uma loção de barba!

Tita: Ah! Ah! Ah! É por isso que você sempre se dá mal. Você enganou a si mesmo. Ah! Ah! Ah! Ora, Bidu, você não sabe agradecer, está sempre insastifeito, reclamando de tudo e ainda por cima é egoísta.

Bidu: Egoísta, eeuuuuuuuuu????

Tita: É egoísta, egoísta mesmo. Está sempre pensando em você e não consegue pensar porque seus pais não lhe puderam lhe dar um presente melhor. A minha mãe me deu um gostoso beijo e um abração.

Bidu: Só isso??!!

Tita: E eu acho melhor que tudo. E depois ela me falou de um presente que o pai de todo mundo quer nos dar. Ele é o melhor de todos.

Bidu: Oba!! Como eu faço pra encontrar esse pai de todo mundo e ganhar esse presente hein?!

Tita: Você pode aceitar esse presente ou não.

Bidu: Ah! Então não deve ser bom, se fosse bom eu não precisaria recusar.

Tita: Bidu! Tem muita gente que não quer, mas não sabe o que está perdendo!

Bidu: E o que elas estão perdendo?

Tita: A salvação!

Bidu: Salvação?!!

Tita: Vou explicar. Essa pessoa é o dono de tudo, de todo o ouro, de toda a prata e de toda espécies de pedras preciosas que existe na terra.

Bidu: Puxa! Então Ele é muito rico e pode me dar um presente bem grande.

Tita: Você só pensa nisso, Bidu. As pessoas precisam pagar para nos dar um presente. Isso não significa ter o presente que quiserem. Mas aquela pessoas nos dá um presente de graça, não precisa pagar.

Bidu: É mesmo?! E quem é essa pessoa? Quem é? Quem é?

Tita:É Jesus, e quando nós o aceitamos, reconhecemos que Ele é o nosso Salvador, e que só Ele perdoa os nossos pecados. Então, Ele passa a ser o nosso melhor presente.

Bidu:Ah! Eu não quero uma pessoa, Tita, eu quero um presente.

Tita: Mas Ele é o nosso maior presente. Deus deu o seu único Filho pra morrer por nós, para que fossemos salvos, Ele está preparando um lugar no céu para os que quiserem aceitá – lo. O céu é um lugar especial, aonde vamos vê – lo face a face, ficar pertinho dEle. Bidu, você daria o seu filho para morrer pelo mundo?

Bidu: Eu hein, Titã! Você ta doida?

Tita: Será que Jesus também deveria está doido quando morreu na cruz por você, um menino egoísta e mau?

Bidu: Euuuuuuuuuuuuu, você acha, é?

Tita: Acho!

Bidu:Sabe de uma coisa....(chorando), você tem razão, eu não passo de um menino mau. O meu pai está desempregado, e ele fez um esforção para me dar esse presentinho com tanto carinho, e eu tão mau que sou ainda fiz malcriação. Coitadinhos dos meus pais! (continua chorando), eu nunca sei me conformar com o que podem me dar. Estou sempre deixando – os tristes. Sabe, Tita? (chora)....

Tita: O que é Bidú?

Bidu:Eu não sou merecedor de entrar lá, naquele lindo lugar, e nem mereço nenhum presente!

Tita: Não é assim também, Bidú. Agora você está arrependido e sabe que Jesus pode perdoar os pecados. É só pedir perdão aos seus pais e a Deus, para que os seus pecados sejam perdoados, e Jesus será seu melhor presente!

Bidu:Obrigada por ter me ensinado tudo isso e que Jesus é o nosso melhor presente.

Tita: Bidú! Vou cantar uma canção para você. É assim:

Eu tenho um tesouro, eu tenho sim,

Eu tenho um tesouro, dentro de mim;

Esse tesouro tem muito valor,

Esse Tesouro é Jesus Cristo, meu Salvador....

Tita: Aprenderam crianças? Então, se vocês acham que Jesus é o melhor presente, cantem também. (convida as crianças a cantar).

O mais importante é Jesus

BELINHA: (Cantarolando) lá..lá..lá.......

CLARINHA: Olá, Belinha, você está tão bonita!

ZECA: É mesmo, Belinha!

BELINHA: Obrigada! Minha mãe faz uma roupa nova para mim todos os dias.

CLAUDINHA: Puxa! Que beleza!

ZECA: E os seus sapatos! Que lindo!

BELINHA: A minha mãe compra sempre um sapato novo para combinar com as roupas que eu tenho.

ZECA: Sua mãe deve ser muito rica, Belinha!

CLARINHA: É mesmo! Para fazer tudo isso por você tem que ser muito rica.

BELINHA: É verdade. Tudo o que eu quero ela me dá. Ela tem muito dinheiro e pode comprar tudo.

ZECA: Tudo não! Eu sei que ela não pode comprar uma coisa...

CLAUDINHA: o quê, Zeca?

ZECA: Ela não pode comprar a vida de ninguém porque a vida pertence a Deus.

BELINHA: Ah! Isso aí é, né? Eu não tinha pensado nisso, claro.

CLAUDINHA: Você tem muitos brinquedos?

BELINHA: Claro que tenho! Eu não sei o que eu ainda não tenho de brinquedos.

CLAUDINHA: Puxa, então leva a gente para brincar um pouquinho na sua casa.

BELINHA: Não, não posso, minha mãe não deixa brincar com eles, porque vocês podem estragar tudo

CLAUDINHA: Quer dizer que você não pode levar seus amigos para brincar com seus brinquedos?

BELINHA: Às vezes, com alguns colegas, né?

ZECA: Acho que você não é muito feliz. Eu e a Clarinha juntamos os nossos brinquedos todos os dias. A gente se diverte muito. Brinca na terra, dá cambalhotas na grama, sobe nas árvores, faz uma festa.

CLAUDINHA: A gente é pobre, mas tem um tesouro maior que todas as pessoas ricas.

BELINHA: Tesouro, vocês tão pobres têm tesouros? Ah! Ah! Ah!

ZECA: É verdade! Temos sim, e esse tesouro pertence ao nosso pai do céu. Ele é o Rei dos reis. Nós temos dois pais: um do céu e um que caiu do céu para mim e mora comigo. O pai do céu é o dono do tesouro, e nós somos filhos dEle, por isso somos seus herdeiros. Lá no céu tem um palácio preparado para nós. Só quem tem Jesus vai morar lá.

BELINHA: Palácio! Ah! Ah! Ah! Os meus pais são ricos

CLAUDINHA: Não, Belinha. Você está enganada. Nosso pai do céu foi quem criou todas as coisas. Até onde você mora e o que você tem é dEle. Apenas está emprestado para você. Onde eu moro, também! Ele é o dono de tudo.

BELINHA: Emprestado? Vocês estão enganados, vou perguntar aos meus pais. Eu não acredito em vocês!

NARRADOR: Os dias se passaram e Belinha não esqueceu o que seus amigos falaram. Perguntou a seus pais se na verdade Jesus (Deus) era o criador de todas as coisas e se apenas Ele poderia dar a vida e tirá-Ia. Seus pais assim confirmaram. Depois, passados alguns dias, Belinha ficou muito enferma, e seus pais gastaram todo o dinheiro para que ela ficasse boa. Mas não obtiveram sucesso. Belinha, muito fraquinha, lembrou-se das palavras de seu amigo, que havia dito que o dinheiro não poderia comprar a vida, mas Jesus poderia curar e salvar. E, naquela hora, os pais de Belinha reconheceram que as crianças estavam certas. Então as convidou para visitá- Ia, e elas oraram por Belinha e seus pais. No dia seguinte...

ZECA: Olá, Belinha! Puxa! Como a sua casa é linda hein!

CLARINHA: Você está melhor, Belinha?

BELINHA: Que bom ver vocês! Agora estou bem melhor. Jesus me curou e graças a vocês eu aprendi que o dinheiro não é tão importante. A gente morre e tudo fica. O principal é a nossa salvação. Quase perdi minha vida. Agora posso dizer: Sou feliz! Jesus me salvou! Jesus me curou!

CLAUDINHA: Que bom! Jesus é um tesouro que não se acaba. .

ZECA: Na terra, tudo se consome e perde seu valor. Se cair uma bomba e destruir tudo, de nada vai adiantar o dinheiro. Mas quem tem Jesus tem tudo.

BELINHA: É mesmo. Obrigada! A partir de hoje, eu quero que vocês venham brincar sempre aqui com os meus brinquedos.

NARRADOR: E assim Belinha aprendeu que o dinheiro não compra a salvação, pois o preço que Jesus pagou na cruz do Calvário não tem valor que pague. Ele é o nosso maior tesouro. Jesus é o tesouro mais importante desta vida!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Sete necessidades básicas da criança

SETE NECESSIDADES BÁSICAS DA CRIANÇA

1. AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:

Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se gostamos de nós mesmos.

De que forma podemos desenvolver este senso de significado?

1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.

2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.

3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.

Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:

ü elogios freqüentes a um dos irmãos;

ü ferir o auto-respeito;

ü exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.

Como construir um sentido de significado?

ü Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes. Como diz Bruno Bettelleim : “A convicção sobre o próprio valor sópode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”

ü Apresentar a criança a outros pelo nome.

ü Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.

ü Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.

ü Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.

ü Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.

2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA

Condições que criam insegurança:

1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.

2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.

3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.

4. Ausência dos pais em casa.

5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.

6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.

7. Insegurança e ansiedade dos pais.

Condições que criam segurança:

1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.

2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.

3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.

4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.

5. Disciplina administrada de forma amorosa.

6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)

7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.

4. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO

Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.

Por que as crianças sentem falta de aceitação?

ü Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.

ü Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.

ü Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.

ü Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.

desenvolvam. Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.

O que dá lugar ao sentimento de aceitação?

ü A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.

ü Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.

ü Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.

ü Aceitar as amizades do filho.

ü Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.

ü Ouvir os filhos com o coração.

ü Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.

ü Contribuir

4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS

“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.” (Victor Hugo)

A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida.

Seus filhos sabem que são amados?

ü Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.

ü Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.

ü Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.

ü Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.

ü O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.

ü Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.

ü Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.

ü Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.

ü As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.

5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS

Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.

ü Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.

ü O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.

ü O elogio deve ser sincero.

ü A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.

ü As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.

6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA

Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.

“1. Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.

O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.

2. Propósitos da disciplina. Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos:’Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’

3. Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1]

Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:

a) Regulamento – estabelecimento de regras.

b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.

c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.

A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.

Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:

1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.

2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.

3. Controle sem implicância.

4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.

5. Evitar extremos no controle e no amor.

7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS

As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Dt 6. 6-8.

- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.

- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.

Observando o texto bíblico de Sl 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:

1. depositar fé em Deus;

2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;

3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.

- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.

- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.

Este texto é uma síntese do livro:

DRESCHER, John, M. Sete necessidades básicas da criança. Trad. Neyd Siqueira. 12. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Colaboração para o Portal EscolaDominical : Profa. Amélia Lemos Oliveira.


Bibliografia

John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança, p.82-3.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Infantis

Fantoches para pensar com a Criança

Introdução

Leitura Bíblica: Nesta aula estamos oferecendo duas dinâmicas que podem ser direcionadas para temáticas diferentes.
Você pode estar ministrando uma aula sobre a Criação do homem (Gn 1.27), sobre o Amor de Deus (Jo 3.16, Jo 15.9), sobre o Amor ao Próximo (1 Jo 4.12; 1 Pe 4.8; Gl 5.14 ), o nosso corpo (1 Ts 4.4 ; Sl 139.16) enfim, as dinâmicas propostas se encaixam em diversas propostas temáticas. Desta forma, aproveite bem as dicas e use sua imaginação.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Introdução:
A relevância desta aula é basicamente ética, pois nada que seja “humano” deve ser alheio aos que se autodenominam “humanos”. A proposta da aula é ajudar a criança a perceber a si mesma e o outro como seres humanos complexos e diferentes.
Criaturas distintas de um mesmo criador. Esta é uma aula maravilhosa!
Afinal, se o ser humano é um ser tão complexo, imagine o nosso criador?

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS JÁ ALFABETIZADAS)

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS com habilidade mínima para segurar caneta e contornar. Funciona bem com crianças de 4 a 6 anos, e até com as maiores ).

Esta atividade pode durar 2 dias ou 2 momentos. O Resultado é a confecção de um boneco do tamanho do aluno!

Primeiro momento/dia:
Divida sua turma em duplas e distribua uma caneta e um pedaço de papel pardo do tamanho do aluno.
Incentive um dos alunos a deitar sobre o papel e o outro a contornar o seu corpo. Repita a atividade trocando aquele que estava em pé com o que estava deitado.
Em seguida, cada aluno deve desenhar os detalhes do próprio corpo (olhos/boca). Pintar e/ou fazer colagens se preferir. Se achar que é possível, pode ajudá-los a recortar o desenho próximo ao contorno, deixando um bom espaço para a costura.

OBS: Após o aluno fazer a sua parte da frente e recortar. Você pode incentivá-lo a fazer as costas do boneco, ou você mesma pode recortar em outro papel pardo um modelo do mesmo tamanho representando as costas.
Após possuir duas partes de tamanhos iguais, incentive a pintura e desenho também das costas. Isto irá contribuir para a consciência corporal de seu aluno.
Com as duas partes em mão, você deve grampeá-las, ou costurá-las, ou colar, deixando uma abertura para preencher/rechear com bolas de jornal, isto irá oferecer volume ao boneco. Tenha cuidado e deixe uma abertura boa para que o aluno consiga colocar bolas de jornal nos braços e nas pernas também.

Segundo momento/dia:
* Necessário o aluno trazer uma peça de roupa sua.
Leve muitos jornais para a sala de aula e incentive os alunos a fazerem bolas amassando e jogando em um canto da sala. Os alunos estarão confeccionando o recheio dos bonecos que fizeram.
Para incentivar a brincadeira, divida a sala em duas turmas e incentive-os para ver quem consegue fazer mais bolas. Esta atividade é mecânica, e para tornar-se atrativa dependerá do seu incentivo como professor/a.
Com um número razoável de bolas amassadas, faça um grande círculo e devolva os bonecos para seus respectivos proprietários.
Incentive os alunos a preencherem com cuidado o interior dos bonecos com as bolas de jornal. Após o boneco recheado, basta fechar a abertura grampeando,costurando ou colando.
Só então ajude cada aluno a colocar as roupas em seus bonecos.

Enfim está pronto o clone de seu aluno (risos). Eles com certeza irão se divertir muito ao carregar e brincar com um boneco de seu próprio tamanho. Embora o material seja de pouca durabilidade, para a criança o fato de ter feito com as próprias mãos irá contar muito na valorização deste novo brinquedo.

DICA EXTRA: Após esta atividade que é muito prazerosa, a criança conseguirá refletir sobre o seu próprio corpo de uma maneira diferente. Além de desenvolvimento motor, esta atividade pretende ajudar o/a professor/a a trabalhar com as crianças as questões relacionadas com a Identidade. É uma atividade com muitas possibilidades de reflexão.

SAIBA MAIS
(IMPORTANTE: A indicação do link NÃO expressa concordância com o conteúdo! Desta forma, em todos os links abaixo (e em tudo o que aparecer em suas mãos para ler), aplique o versículo bíblico: “Examinai tudo. Retende o bem”. (1Ts 5:21)

A ARTE DE FAZER FANTOCHES

Fragmento do texto: “Peça aos alunos para criarem uma representação visual de si mesmos, usando estas idéias e os materiais que trouxeram. Isto pode ser feito de três maneiras: a Criando silhuetas
b Fazendo bonecos de papelão representando cada aluno individualmente c Fazendo um boneco gigante para representar toda a classe... Veja os exemplos de como fazer estas atividades:”
http://www.savethechildren.org.uk/partners/portuguese/pdf/3_4.pdf
ORIGENS DOS FANTOCHES
Fragmento do texto:
“O títere chegou ao Brasil em dois pontos diferentes e com um espaço de século e meio. Primeiramente apareceu em Pernambuco, trazidos pelos holandeses e depois no Rio Grande do Sul trazidos pelos alemães.”
http://geocities.yahoo.com.br/puppetsfrombrazil/
TRABALHAR COM MÁSCARAS E FANTOCHES
Fragmento do texto:
“Nessa matéria, você aprenderá a fazer máscaras simples (cabeças), usando bexiga, jornal, cola, tintas e papéis..”
http://www.aomestrecomcarinho

TEATRO DE FANTOCHES DE LÁPIS
Fragmento do texto:
“Atividade: construção de mini fantoches (bichinhos) com a utilização do emborrachado EVA para utilizar na criança e encenação de pedacinho de teatro...”
http://www.faber-castell.com.br/docs/default_ebene2_asp_id~23388_domid~1010_sp~P_addlastid~0_m1~17466_m2~19633_m3~19636_m4~20676_m5~23388_suma~.htm

FANTOCHES - COMO FAZER E USAR
Fragmento do texto:
“Apresentamos algumas idéias sobre como fazer fantoches para e contar estórias. Conte-nos como você se saiu!..”
http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+23/Fantoches+Como+Fazer+e+Usar.htm

DEDOCHES
Fragmento do texto:
“Que tal trabalhar a imaginação, a dramatização e a fluência verbal com fantoches para os dedos? Mãos, ops, dedos à obra! - material- como fazer..”
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp?titulo=Dedoches

Colaboração para o Portal escola dominical: Profª. Gláucia Elisa de Paula Mizuki

sábado, 23 de fevereiro de 2008

A história de Sansão

ERA UMA VEZ ... um homem chamado Sansão. Tinha muitos músculos! Era muito forte e vivia em Israel.









Desde pequenino, toda gente dizia:"Puxa! O Sansãozinho tem tanta força! Olhem como ele consegue segurar o porco e cão só com uma mão!É espetacular!!!"






















Um dia, um leão quis comer o Sansão, mas Deus deu-lhe tanta força que ele fez o leão em bocadinhos!






































Um outro dia, Sansão incendiou paus e amarrou-os nas caudas de 300 raposas.Depois, soltou as raposas nas quintas dos inimigos de Israel e assim queimou-lhes todas as árvores de fruto e os cereais.
Certa vez, os homens maus, apanharam Sansão a dormir e amarraram-no com sete cordas muito grossas.Sansão acordou e fácilmente rebentou as cordas e foi-se embora.




















Antigamente, as cidades estavam cercadas com um grande muro e um portão muito forte e pesado.Uma vez, Sansão quis dormir numa cidade estrangeira. Os homens maus foram lá para o prender.Trancaram os portões mas Sansão fugiu. Arrancou os portões e levou-os nos ombros até a um monte muito alto.















Os homens maus pediram a uma mulher chamada Dalila, para descobrir o segredo da força de Sansão. Este não queria dizer.Dalila insistiu e Sansão acabou por dizer :- " Se me cortares o cabelo, eu fico sem forças!" Então, quando Dalila apanhou Sansão a dormir chamou um homem para lhe cortar o cabelo.
Sansão ficou careca e sem forças.Os homens maus amarraram-no e puseram-no na prisão. Riam-se à custa de Sansão. Preso com correntes, trouxeram-no da prisão para assistir a uma festa e diziam:- " Ah, ah, ah!!! O Deus de Sansão não é tão forte como o nosso! Ah, ah, ah!"







LIÇÃO A TIRAR: Obedece sempre aos teus pais e a Jesus, porque eles dão-vos instruções para o vosso bem.Deus é o Deus da segunda oportunidade quando nós Lhe pedimos desculpa.








Retirado de:
http://www.igrejamana.com/criancas/cri_4.html





































quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A SURPRESA

A SURPRESA
(Peça em 1 ato)

PERSONAGENS:
ROBERTO, o pai
SARA, esposa de Roberto
DIOGO, filho do casal
RODRIGO, idem
FERNANDA, filha do casal
LUCIANA, idem


OBSERVAÇÃO- A idade dos filhos variará de crianças a adolescentes, dependendo da direção da escolha de cena.
CENÁRIO- Uma sala bem simples de residência.
INDUMENTÁRIA- Roberto e Sara usarão roupas bastante simples, de gente pobre, da época atual. Os filhos entrarão com túnicas e mantos, arrumados de modo bem criativo, porém utilizando tecidos simples. Uma outra idéia é a utilização de papel crepom.

Sara entra em cena e olha para o público como se estivesse olhando para uma estrada ao longe.

VOZ DE DIOGO, de dentro - Mãe, ele já vem?
SARA- Não, ainda não. Mas fique quietinho, sim?
VOZ DE FERNANDA, de dentro- Estou muito nervosa, mãe!... Não sei se o meu manto ficou legal...
SARA, continuando a olhar a estrada- Ai, ai, ai! Fique calma, Fernanda! Pronto, lá vem ele. Fiquem bem quietos, hein?
ROBERTO, chegando pela porta que dá para a rua, beija a esposa no rosto- Tudo bem? Mas que silêncio é este? Onde estão as crianças?
SARA, escondendo um sorriso- As crianças? Ah! Sim... Será que elas estão dormindo?
ROBERTO, sentando-se- Estou mesmo muito cansado. O serviço está aumentando cada vez mais na fábrica. Imagine, trabalhar em dia de sábado até esta hora!
SARA- Ainda bem que amanhã poderá descansar...
ROBERTO- Que nada, preciso acordar cedo, pois não podemos perder a Escola Dominical.
SARA- É mesmo. E amanhã é um dia especial.
ROBERTO- Especial?
SARA- Sim, o Dia dos Pais. Esqueceu?
ROBERTO- É mesmo! (levanta-se, preocupado) Mas as crianças estão mesmo dormindo ?...
SARA- Não. É que prepararam uma surpresa para você.
ROBERTO- Surpresa? (sem jeito) Mas que idéia...
SARA, chama- Crianças, está na hora ! (Entram todos, vestindo cada um a personagem que ensaiara)
TODOS- É pra você, papai
esta representação.
O presente mais bonito,
porque vem do coração.
LUCIANA- Eu quero ser como Lídia, que, tendo aceitado Jesus, colocou sua casa e a vida a serviço do Mestre.
RODRIGO- Quero ter sempre a coragem de Paulo, que jamais deixou de anunciar as boas-novas de salvação.
FERNANDA- Para com todos desejo ter um amor como o de Dorcas, que, com os pobres, tanto se preocupava.
DIOGO- Estudar sempre, papai, é o que eu mais quero; para assim, como Moisés, ficar bem preparado para o que Deus determinar.
TODOS- E feliz Dia dos Pais, papai querido!
LUCIANA- Desculpe se não temos presentes embrulhados em fita e papel.
RODRIGO- O que temos, é nosso desejo sincero de sermos sempre bons filhos.
FERNANDA- E cristãos de verdade!
DIOGO- Tão fiéis e corajosos como aqueles de que fala a Palavra de Deus.
TODOS- E que Deus o abençoe, papai! (Roberto e Sara aplaudem, emocionados)
ROBERTO- Muito obrigado, filhos. Nenhum presente, por mais caro que fosse, teria tanto valor como este. Espero que nunca esqueçam este dia e que possam lembrá-lo sempre, por toda a vida...
LUCIANA- Lembrar a dedicação de Lídia,
RODRIGO- a coragem de Paulo,
FERNANDA- um amor como o de Dorcas,
DIOGO- a determinação de Moisés.
SARA, para o esposo- Gostou da surpresa?
ROBERTO- Muito. Estou feliz por vocês, meus filhos.
SARA- E nós por você, querido. Feliz Dia dos Pais!
TODOS, sorrindo, dirigindo-se ao público- Feliz Dia dos Pais! (Terminando, cantam alegremente um hino apropriado ao dia).


Dramatizações extraídas de:

RESENDE, Maria José. Jograis e representações evangélicas. 15.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, vol. 2.

Painel mulher 2024

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