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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Sete necessidades básicas da criança

SETE NECESSIDADES BÁSICAS DA CRIANÇA

1. AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:

Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se gostamos de nós mesmos.

De que forma podemos desenvolver este senso de significado?

1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.

2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.

3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.

Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:

ü elogios freqüentes a um dos irmãos;

ü ferir o auto-respeito;

ü exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.

Como construir um sentido de significado?

ü Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes. Como diz Bruno Bettelleim : “A convicção sobre o próprio valor sópode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”

ü Apresentar a criança a outros pelo nome.

ü Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.

ü Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.

ü Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.

ü Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.

2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA

Condições que criam insegurança:

1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.

2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.

3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.

4. Ausência dos pais em casa.

5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.

6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.

7. Insegurança e ansiedade dos pais.

Condições que criam segurança:

1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.

2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.

3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.

4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.

5. Disciplina administrada de forma amorosa.

6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)

7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.

4. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO

Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.

Por que as crianças sentem falta de aceitação?

ü Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.

ü Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.

ü Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.

ü Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.

desenvolvam. Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.

O que dá lugar ao sentimento de aceitação?

ü A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.

ü Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.

ü Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.

ü Aceitar as amizades do filho.

ü Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.

ü Ouvir os filhos com o coração.

ü Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.

ü Contribuir

4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS

“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.” (Victor Hugo)

A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida.

Seus filhos sabem que são amados?

ü Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.

ü Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.

ü Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.

ü Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.

ü O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.

ü Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.

ü Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.

ü Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.

ü As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.

5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS

Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.

ü Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.

ü O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.

ü O elogio deve ser sincero.

ü A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.

ü As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.

6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA

Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.

“1. Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.

O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.

2. Propósitos da disciplina. Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos:’Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’

3. Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1]

Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:

a) Regulamento – estabelecimento de regras.

b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.

c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.

A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.

Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:

1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.

2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.

3. Controle sem implicância.

4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.

5. Evitar extremos no controle e no amor.

7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS

As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Dt 6. 6-8.

- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.

- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.

Observando o texto bíblico de Sl 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:

1. depositar fé em Deus;

2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;

3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.

- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.

- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.

Este texto é uma síntese do livro:

DRESCHER, John, M. Sete necessidades básicas da criança. Trad. Neyd Siqueira. 12. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Colaboração para o Portal EscolaDominical : Profa. Amélia Lemos Oliveira.


Bibliografia

John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança, p.82-3.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Infantis

Fantoches para pensar com a Criança

Introdução

Leitura Bíblica: Nesta aula estamos oferecendo duas dinâmicas que podem ser direcionadas para temáticas diferentes.
Você pode estar ministrando uma aula sobre a Criação do homem (Gn 1.27), sobre o Amor de Deus (Jo 3.16, Jo 15.9), sobre o Amor ao Próximo (1 Jo 4.12; 1 Pe 4.8; Gl 5.14 ), o nosso corpo (1 Ts 4.4 ; Sl 139.16) enfim, as dinâmicas propostas se encaixam em diversas propostas temáticas. Desta forma, aproveite bem as dicas e use sua imaginação.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Introdução:
A relevância desta aula é basicamente ética, pois nada que seja “humano” deve ser alheio aos que se autodenominam “humanos”. A proposta da aula é ajudar a criança a perceber a si mesma e o outro como seres humanos complexos e diferentes.
Criaturas distintas de um mesmo criador. Esta é uma aula maravilhosa!
Afinal, se o ser humano é um ser tão complexo, imagine o nosso criador?

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS JÁ ALFABETIZADAS)

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS com habilidade mínima para segurar caneta e contornar. Funciona bem com crianças de 4 a 6 anos, e até com as maiores ).

Esta atividade pode durar 2 dias ou 2 momentos. O Resultado é a confecção de um boneco do tamanho do aluno!

Primeiro momento/dia:
Divida sua turma em duplas e distribua uma caneta e um pedaço de papel pardo do tamanho do aluno.
Incentive um dos alunos a deitar sobre o papel e o outro a contornar o seu corpo. Repita a atividade trocando aquele que estava em pé com o que estava deitado.
Em seguida, cada aluno deve desenhar os detalhes do próprio corpo (olhos/boca). Pintar e/ou fazer colagens se preferir. Se achar que é possível, pode ajudá-los a recortar o desenho próximo ao contorno, deixando um bom espaço para a costura.

OBS: Após o aluno fazer a sua parte da frente e recortar. Você pode incentivá-lo a fazer as costas do boneco, ou você mesma pode recortar em outro papel pardo um modelo do mesmo tamanho representando as costas.
Após possuir duas partes de tamanhos iguais, incentive a pintura e desenho também das costas. Isto irá contribuir para a consciência corporal de seu aluno.
Com as duas partes em mão, você deve grampeá-las, ou costurá-las, ou colar, deixando uma abertura para preencher/rechear com bolas de jornal, isto irá oferecer volume ao boneco. Tenha cuidado e deixe uma abertura boa para que o aluno consiga colocar bolas de jornal nos braços e nas pernas também.

Segundo momento/dia:
* Necessário o aluno trazer uma peça de roupa sua.
Leve muitos jornais para a sala de aula e incentive os alunos a fazerem bolas amassando e jogando em um canto da sala. Os alunos estarão confeccionando o recheio dos bonecos que fizeram.
Para incentivar a brincadeira, divida a sala em duas turmas e incentive-os para ver quem consegue fazer mais bolas. Esta atividade é mecânica, e para tornar-se atrativa dependerá do seu incentivo como professor/a.
Com um número razoável de bolas amassadas, faça um grande círculo e devolva os bonecos para seus respectivos proprietários.
Incentive os alunos a preencherem com cuidado o interior dos bonecos com as bolas de jornal. Após o boneco recheado, basta fechar a abertura grampeando,costurando ou colando.
Só então ajude cada aluno a colocar as roupas em seus bonecos.

Enfim está pronto o clone de seu aluno (risos). Eles com certeza irão se divertir muito ao carregar e brincar com um boneco de seu próprio tamanho. Embora o material seja de pouca durabilidade, para a criança o fato de ter feito com as próprias mãos irá contar muito na valorização deste novo brinquedo.

DICA EXTRA: Após esta atividade que é muito prazerosa, a criança conseguirá refletir sobre o seu próprio corpo de uma maneira diferente. Além de desenvolvimento motor, esta atividade pretende ajudar o/a professor/a a trabalhar com as crianças as questões relacionadas com a Identidade. É uma atividade com muitas possibilidades de reflexão.

SAIBA MAIS
(IMPORTANTE: A indicação do link NÃO expressa concordância com o conteúdo! Desta forma, em todos os links abaixo (e em tudo o que aparecer em suas mãos para ler), aplique o versículo bíblico: “Examinai tudo. Retende o bem”. (1Ts 5:21)

A ARTE DE FAZER FANTOCHES

Fragmento do texto: “Peça aos alunos para criarem uma representação visual de si mesmos, usando estas idéias e os materiais que trouxeram. Isto pode ser feito de três maneiras: a Criando silhuetas
b Fazendo bonecos de papelão representando cada aluno individualmente c Fazendo um boneco gigante para representar toda a classe... Veja os exemplos de como fazer estas atividades:”
http://www.savethechildren.org.uk/partners/portuguese/pdf/3_4.pdf
ORIGENS DOS FANTOCHES
Fragmento do texto:
“O títere chegou ao Brasil em dois pontos diferentes e com um espaço de século e meio. Primeiramente apareceu em Pernambuco, trazidos pelos holandeses e depois no Rio Grande do Sul trazidos pelos alemães.”
http://geocities.yahoo.com.br/puppetsfrombrazil/
TRABALHAR COM MÁSCARAS E FANTOCHES
Fragmento do texto:
“Nessa matéria, você aprenderá a fazer máscaras simples (cabeças), usando bexiga, jornal, cola, tintas e papéis..”
http://www.aomestrecomcarinho

TEATRO DE FANTOCHES DE LÁPIS
Fragmento do texto:
“Atividade: construção de mini fantoches (bichinhos) com a utilização do emborrachado EVA para utilizar na criança e encenação de pedacinho de teatro...”
http://www.faber-castell.com.br/docs/default_ebene2_asp_id~23388_domid~1010_sp~P_addlastid~0_m1~17466_m2~19633_m3~19636_m4~20676_m5~23388_suma~.htm

FANTOCHES - COMO FAZER E USAR
Fragmento do texto:
“Apresentamos algumas idéias sobre como fazer fantoches para e contar estórias. Conte-nos como você se saiu!..”
http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+23/Fantoches+Como+Fazer+e+Usar.htm

DEDOCHES
Fragmento do texto:
“Que tal trabalhar a imaginação, a dramatização e a fluência verbal com fantoches para os dedos? Mãos, ops, dedos à obra! - material- como fazer..”
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp?titulo=Dedoches

Colaboração para o Portal escola dominical: Profª. Gláucia Elisa de Paula Mizuki

Máscaras de bichinhos

São lindas máscaras de animaizinhos que voce pode usar para contar a história e cantar músicas relacionadas a história de Noé ou da criação, ou apenas confeccionar com a turma eles vão adorar. Use emborrachado EVA, cartolina ou cartolina guache para confeccioná-las.














































































sábado, 26 de abril de 2008

O CORDÃO VERMELHO NA JANELA


Josué 2: 1-24
Fonte: Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças

Objetivo do Professor: Que a criança não salva deposite a sua fé somente no Senhor Jesus, para ser salva.

Verdade Central Relacionada à Criança: Coloque a sua fé somente no Senhor Jesus, para ser salvo do castigo do pecado.

I – Introdução e Andamento

(Mostre às crianças um pedaço de fio ou cordão vermelho.) Imagine que você mora numa cidade que está sendo invadida pelo exército inimigo. O único meio de fugir é usando um cordão vermelho. A situação parece estranha, não é? Mas, isso aconteceu realmente a uma mulher que viveu há muitos anos, quando Israel estava se preparando para entrar na terra que Deus tinha prometido lhes dar.

A. Dois homens foram enviados por Josué para espiar a cidade inimiga de Jericó (v. 1).

A nação de Israel (cerca de dois milhões de pessoas) estava a entrar em Canaã, a terra que Deus lhes havia prometido, Jericó, uma cidade que ficava a cerca de 8 km a oeste do rio Jordão, era a entrada para a país montanhoso que Israel devia conquistar. Era um lindo oásis tropical conhecido como a “Cidade das Palmeiras” (Dt 34:3). Um muro imenso cercava a cidade (2:15). Jericó também tinha o seu próprio exército (6:2), fazendo delas uma das mais fortes cidades muradas. A religião Cananéia praticada pelo povo de Jericó envolvia idolatria, prostituição religiosa, e sacrifício de crianças. A conquista dessa cidade por Israel fazia parte do castigo de Deus sobre o povo de Jericó, por causa do pecado (gênesis 15:16).

B. Em Jericó, os espias se hospedaram secretamente na casa de uma mulher chamada Raabe (v. 1).

[A Bíblia diz que Raabe era uma “prostituta”. Alguns estudiosos acreditam que o termo se referia simplesmente a uma mulher que cuidava de uma hospedaria. Porém, muitos o tomam no sentido tradicional, que identificaria Raabe como uma mulher que praticava imoralidade com muitos homens.]

Como as outras pessoas em Jericó, Raabe era uma mulher cuja vida pecadora estava fazendo a ira e juízo de Deus caírem sobre a cidade. Deus é perfeito e santo. Ele odeia todo o pecado e avisa que o pecado tem que ser punido. Você e eu também somos pecadores. Nascemos desejando fazer a nossa vontade em vez da de Deus (Isaías 53:6). A sua natureza pecaminosa é que leva você a praticar muitas coisas erradas (ser egoísta, desobedecer, etc.). Deus diz que o castigo definitivo do pecado é ficar para sempre separado dele (Romanos 6:23). O pecado é coisa muito grava aos olhos de Deus. Por causa do pecado deles, Raabe e seu povo corriam agora o risco de receber o castigo divino.

C. O rei de Jerico enviou homens para prender os espias (vv. 2,3).

D. Raabe escondeu os espias para protegê-los; depois mentiu aos homens do rei para que procurássemos espias em outro lugar (vv.4-7).

[Você pode querer discutir com a classe a mentira de Raabe, se isso for adequado à idade dos alunos. Use algumas perguntas que os faça refletir, como: Deus poderia ter protegido os espias sem a mentira dela? O fato de Raabe ter mentido por uma boa causa torna a mentira aceitável? Muitos acreditam que sua mentira correspondia ao estilo de vida pecaminoso dela e que, embora estivesse prestes a crer em Deus, era imatura em sua fé, retendo ainda certos hábitos mundanos.]

E. Raabe revela aos espias a sua fé no Deus de Israel (vv.8-11)

[A informação que Raabe deu aos espias, quanto ao medo que a cidade tinha de Israel e do Deus de Israel, era um cumprimento de cântico de Moisés (Êxodo 15:15b,16) e da promessa de Deus (deuteronômio 2:25), dando grande encorajamento aos espias] Ouvir falar do grande poder e cuidado de Deus pela nação de Israel levou o povo de Jericó a ter medo, mas raabe acreditava nesse Deus como o Deus celestial, único e verdadeiro. Apesar do pecado dela, Deus amava raabe e queria que ela pusesse sua fé nEle. Esse mesmo Deus ama e cuida também de você. Ele é o grande e poderoso Deus que fez todas as coisas, inclusive você. Ele conhece você e o seu pecado, mas ama você (Efésios 2:4). Ele quer que você coloque a sua fé nEle, para ser salvo do castigo do pecado. O poder e cuidado de Deus pelo Seu povo eram bem conhecidos em Jericó, e esse conhecimento convenceu Raabe de que Ele era o Deus único e verdadeiro.

F. Raabe pediu aos espias que poupassem a sua vida e de sua família (vv.12-14)

[Sabendo que Deus havia dado a terra à nação de Israel, Raabe pediu proteção para ela e sua família. Os espias prometeram garantir a segurança dela se ela também garantisse a vida deles, mantendo em segredo a missão.]

G. Raabe fez os espias descerem pela janela de sua casa por uma corda, para que pudessem fugir para os montes (vv.15,16).

H. Antes de partir, os espias instruíram Raabe a amarrar um cordão vermelho na janela, para que pudessem identificar a casa dela, quando os israelitas invadissem a cidade (vv.17-20).

Quando Israel chegasse para tomar a terra, todos na cidade deveriam ser mortos, como juízo de Deus sobre o pecado do povo, isto é, todos, menos as pessoas dentro da casa com o cordão vermelho pendurado na janela. Deus providenciou esse meio especial para salvar Raabe e sua família. Raabe era uma pecadora, no entanto tinha fé (acreditava) em Deus, para receber dEle a Salvação. Deus providenciou também, um meio para você ser salvo do castigo do pecado. Ele enviou seu filho perfeito, o Senhor Jesus Cristo, para morrer na cruz, recebendo em Si mesmo o castigo por todos os pecados. Quando Jesus derramou seu sangue na cruz, Ele estava recebendo o castigo que você merecia (Efésios 1:7). Ele sofreu e morreu para que você nunca precise ficar separado de Deus por causa do pecado. Jesus foi sepultado, mas no terceiro dia voltou a viver. Hoje Ele está vivo no Céu. Basta pôr simplesmente a sua fé no Senhor Jesus para você ser salvo do castigo do pecado. Isto significa que você deve crer de todo coração que Jesus morreu por você, e confiar nEle como o Único que pode salvá-lo do pecado. A única maneira de Raabe e sua família serem salvas do castigo de Deus sobre Jericó foi colocar a sua fé em Deus. Eles tinham de mostrar essa fé, amarrando o cordão vermelho na janela e confiando em Deus para salvá-los.

III. Clímax

Confiando em Deus, Raabe amarrou o cordão vermelho na janela (v. 21).

IV. Final

A. Conclusão

1. Os espias fugiram em segurança, e apresentaram seu relatório a Josué. Eles o encorajaram dizendo que Deus lhes daria a vitória (vv. 22, 24).

2. Quando a invasão de Jericó finalmente aconteceu, Raabe e seus familiares foram poupados e retirados da cidade, como os espias haviam prometido (6:21-23).

3. Raabe passou a morar em Israel, e mais tarde tornou-se parte da linhagem de Cristo (Mt 1:5)

B. Apelo (não salvo)

Raabe foi salva do castigo do pecado por ter colocado a sua fé em Deus. Você já fez osso? Deus quer salvá-lo e perdoar todos os seus pecados. Você precisa reconhecer o seu pecado diante de Deus e crer que Jesus morreu por você (João 3:36). (Veja “Fazendo o Apelo à Criança Não Salva”, p. 1059.).

domingo, 13 de abril de 2008

A historia do guarda-chuva

tema: “Escondi a tua palavra no meu coração para eu não pecar contra ti”Salmos 119:11
Objetivos:Ensinar as crianças que para conhecermos a palavra de Deus é preciso abrir a Bíblia e ler. Não apenas carregá-la embaixo do braço, ou para não se molhar na chova ou por causa do sol.Ensinar as crianças também que Deus atende a oração das criancinhas.

Pedrinho sempre foi um menino muito crente, ele era muito feliz e adorava ganhar presente.Certo dia, Pedrinho recebeu a visita de sua avó. E ela lhe deu um lindo presente embrulhado com papel e lindas fitas.Ao abrir, Pedrinho ficou muito feliz, ele ganhou um lindo guarda-chuva colorido.Todos os dias, Pedrinho para onde ia, levava seu guarda chuva e orava a Papai do céu para que chovesse para ele poder usar o guarda-chuva.Passando-se alguns dias, chegou o dia de ir a escola dominical, e Pedrinho pensou, é hoje que eu irei usar o meu presente!Na oração final, Pedrinho pediu de todo coração para que Deus (papai do céu) o atendesse.Então... Quando estava caminhando para casa, começou a cair umas gotinhas... Depois, foi aumentando, aumentando...E começou a chover muito!Pedrinho ficou radiante de alegria! Pegou seu guarda chuva, mas uma coisa aconteceu!...Ele estava se molhando! Por que??? O problema é que Pedrinho havia esquecido de perguntar como usava seu guarda chuva!Então, Pedrinho rapidamente colocou o guarda chuva embaixo do braço. Mas ainda estava se molhando!Depois, Pedrinho colocou o guarda chuva fechado em cima da cabeça! E continuou se molhando!E agora???Neste momento, sua amiguinha ia passando e disse:Pedrinho! Tem que abrir o guarda-chuva!E assim ele fez! Ufa! Que alivio, Pedrinho não estava mais se molhando, pois aprendeu a usar o seu presente! O seu lindo guarda chuva. E assim Pedrinho foi feliz para sua casa.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Lembrancinha de garrafa plástica




bolsinha para pôr balas e doces feita com garrafa de refrigerante!
Material:
garrafas plásticas de refrigerante;
tesoura;
cordão de seda ou algodão;
cola colorida.

Painel mulher 2024

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